Passa a beleza do mundo
Passa a beleza do mundo:
como o vento vagabundo,
como a flor que mal germina
e já por terra se inclina,
como a onda que vem ligeira
e dá a vaga à companheira...
Mas por que hei de assim glosar?
Mundo é vento e flor e mar.
Schönheit dieser Welt vergehet
Schönheit dieser Welt vergehet,
Wie ein Wind, der niemals stehet,
Wie die Blume, so kaum blüht
Und auch schon zur Erden sieht,
Wie die Welle, die erste kömmt
Und den Weg bald weiter nimmt.
Was für Urteil soll ich fallen?
Welt ist Wind, ist Blum und Wellen.
OPITZ, Martin. "Schönheit diser Welt vergehet". Trad. de Geir Campos. In: CAMPOS, Geir (org.). Antologia: O livro de ouro da poesia alemã (em alemão e português). Rio de Janeiro: Ediouro, s.d.
Um comentário:
Cicero,
Belo poema! Grato por compartilhar!
Abraço forte,
Adriano Nunes
Postar um comentário