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Não sou Ninguém! Quem é você?
Ninguém – Também?
Então somos um par?
Não conte! Podem espalhar!
Que triste – ser – Alguém!
Que pública – a Fama –
Dizer seu nome – como a Rã –
Para as palmas da Lama!
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I’m Nobody! Who are you?
Are you – Nobody – too?
Then there’s a pair of us!
Don’t tell! they’d advertise – you know!
How dreary – to be – Somebody!
How public – like a Frog –
To tell one’s name – the livelong June –
To an admiring Bog!
DICKINSON, Emily. Não sou ninguém. Poemas. Trad. de Augusto de Campos. Campinas: Unicamp, 2008.
Um comentário:
Emily Dickinson.Poema-Filosófico.Parabéns!Fiz uma TROVA para VOCÊ:
-1-SÓCRATES sempre dizia,
-2-e PESSOA completou:
-3--[Nada sei...] e afirmaria:
-4-Eu só sei que [Nada sou.]
Silvia Araújo Motta/BH/MG/Brasil,17-6-2015,às 12:06h
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