.
O poeta não diz a verdade, ele a vive; e ao vivê-la, torna-se mentiroso. Paradoxo das Musas: justeza do poema".
Le poète ne dit pas la vérité, il la vit; et la vivant, il devient mensonger. Paradoxe des Muses: justesse du poème.
De: CHAR, René. "Recherche de la base et du sommet. iv. À une sérénité crispée (1952)". Oeuvres complètes. Paris: Gallimard, 1983.
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