Improviso na madrugada
Húmido de beijos e de lágrimas,
ardor da terra com saber a mar,
o teu corpo perdia-se no meu.
(Vontade de ser barco ou de cantar.)
ANDRADE, Eugénio de. "Improviso na madrugada". In:_____ Primeiros poemas, As mãos e os frutos, Os amantes sem dinheiro. Vila Nova de Famalicão: Quasi, 2006.
2 comentários:
“Ah, se eu fosse marinheiro” - AC
Sabor a mar, não?
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