Merde de poète
Quem gosta de poesia "visceral",
ou seja, porca, preguiçosa, lerda,
que vá ao fundo e seja literal,
pedindo ao poeta, em vez de poemas, merda.
CICERO, Antonio. "Merde de poète". In:_____ A cidade e os livros. Rio de Janeiro: Record, 2002.
Um comentário:
Lágrimas não são vulcão
Elas lavam
Passam um sabão
Nas feridas
E viram asas
Saindo das brasas
Lavram.
Postar um comentário