27.8.08

Duda Machado: "para trás para nunca mais"





De: Duda Machado. “Zil”. In: Crescente (177-1990). São Paulo: Duas Cidades: Secretaria de Estado da Cultura, 1990.

8 comentários:

Anônimo disse...

Legal hein???

Soraia disse...

Oi.. Vim lhe fazer uma visita...Gostei dos teus escritos...
Peguei seu site no jornal O Tempo...
www.ss-santiago.zip.net

Alcione disse...

sei não sei de nada
perdi-me pela estrada
sou viajante noturno
soturno
lembro do chinelo havaianas
largado no telhado
era tudo tão bacana
tendo você do meu lado
mas o mundo é do futuro
li isso inscrito num muro
e nas nódoas que marcam o tempo
sem nenhum lamento.

Nuno Rau disse...

Sensacional,Cícero, a tensão entre acaso e sentido que o Duda (magistral) expõe a partir de uma aparente banalidade.
E o retrato do mundo pelo Gato de Alice logo abaixo tbm, como inquieta.
Sempre belo passar por aqui.
abraços,
Nuno

mdsol disse...

Vou passando, e gostando, e aprendendo novos modos e motivos para gostar (no sentido em que só se ama o que se conhece) de um país que me coloca perplexidades e me estimula!

:)))

Anônimo disse...

Duda vai nos levando, sem pontos e sem virgulas, aos pontos e às vírgulas que existem no ar-suporte, no ler dançante do ritmo interior, individual. Nele, a sala fica vazia e as paredes conversam frente a frente. Não há silêncio. Eco, nada mais sublime e tenso, vira um tchim do bater da porta!
Abraço, Cícero.
César Rasec - rasec1963@gmail.com

Eleonora Marino Duarte disse...

observador,

gostei muito do ritmo, principalmente por ter que achá-lo, sem outra alternativa.

é um desafio sonoro caçar pontos e vírgulas!

adorei!

abraços!

Rachel Souza disse...

Bacana! Vim fazer uma visita e gostei!Voltarei sempre!