16.2.08

Safo: Fr. 168b


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5 comentários:

Jacinta Dantas disse...

Post diferente, ousado. E hoje, teremos duas vezes "meia noite".
Um abraço
Jacinta

João Renato disse...

Estranha perenidade tem a poesia; algo escrito há mais de dois milênios tem uma forma moderna e atual.

Antonio Cicero disse...

Caro João Renato,

Você tem toda razão. Por isso, resolvi postar o belo texto que Aldous Huxley escreveu, em 1933, sobre esse poema.

Abraço,
Antonio Cicero

Anônimo disse...

NOVALIS

Hinos À Noite

...
Peregrinei
Onde toda dor
Certo dia,
Só terá sabor de prazer.
Mais alguns momentos
E estarei livre,
Intoxicado
Na mentira envolvente do amor.
A vida eterna
Surge qual onda diante de mim:
Observo do cume,
Observo a ti.
Ó Sol, deves desvanecer
Sob a colina;
Uma sombra irá trazer-te
Irada frieza.
Ó, atire em meu coração amor,
Atire até que eu me vá;
Até que adormecido,
Ainda ame!
Eu sinto o fluxo da
Correnteza da jovem e generosa morte;
Que transforma meu sangue
Em bálsamo e éter!
Com fé e vontade
Eu vivo os dias:
Com um êxtase sagrado,
Morro a cada anoitecer.

Anônimo disse...

A lua dos gregos tem uma sonoridade invejável.