Lucretius: "Nequiquam..."
Nequiquam, quoniam medio de fonte leporum
surgit amari aliquit quod in ipsis floribus angat.
Lucrécio: "Tudo é vaidade..."
Lucretius: Tudo é vaidade, já que da própria fonte do encantatamento surge uma gota de amargura para atormentar, inclusive nas próprias flores.
Lucretius: "Nequiquam..." \ "Tudo é vaidade...", in De rerum natura, IV, 1133-4, trad. de Antonio Cicero.
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