26.5.14
Rogério Batalha: "a cidade me habita"
a cidade me habita tal qual parafuso, não pelo que
contém de casa, mas porque dá asas ao absurdo.
BATALHA, Rogério. Cidade fundida. Rio de Janeiro: Texto Território, 2014.
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Poema,
Rogério Batalha
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2 comentários:
Cicero,
belo poema! Grato por compartilhá-lo!
Abraço forte,
Adriano Nunes
A concisão, animal do léxico difícil de domar, induz o leitor ao dever de colar o tempo: o poema mesmo depois do ponto final, não termina. É uma leitura que avança e vence todas as limitações do imaginário. O Poema do Rogério, a mim, pelo menos, permitiu-me essa dádiva.
A leitura não pára (com acento mesmo, por razões óbvias que escaparam aos propugnadores da reforma ortográfica.)
Arsenio Meira Júnior
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