Um lamento
Ó mundo! Ó vida! Ó tempo!
cujos degraus, tremendo,
de novo escalo e chego aos teus finais;
quando retorna a glória do momento?
não mais – ah, nunca mais!
Pela noite e o dia,
fugaz prazer fugia;
frescor do estio e alvores hibernais
ferem meu peito em dor, mas de alegria
não mais – ah, nunca mais!
A lament
O world! O life! O time!
On whose last steps I climb,
Trembling at that where I had stood before;
When will return the glory of your prime?
No more—Oh, never more!
Out of the day and night
A joy has taken flight;
Fresh spring, and summer, and winter hoar,
Move my faint heart with grief, but with delight
No more – Oh, never more!