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Quem gosta de poesia vai adorar o blog Prosa em Poema http://prosaempoema.wordpress.com/, do meu grande amigo Paulo Roberto Sabino Júnior, o Paulinho. Há já algum tempo, Paulinho periodicamente brinda seus amigos com belas seleções dos poemas que mais admira. Agora, finalmente, ele os torna disponíveis a quem quer que acesse o seu blog. Recomendo-o enfaticamente.
Como ele mesmo diz:
"'Prosa em poema' é o título que cabe à minha proposta: a de clarificar por que as linhas escolhidas me tocam, me sensibilizam. os meus textos desnudam a razão de ser daquilo tudo na minha existência. portanto, é uma espécie de diálogo, de prosa, que travo com as linhas, com os textos e poemas postados; é a prosa que enxergo nos versos, o diálogo que desenvolvo com eles".
Cicero,
ResponderExcluirCom certeza, um blog para ser visitado, revisitado. Tal como o dono, " o Preto", para ser sempre amado. Paulinho nos engrandece com seus comentários, com suas delicadezas, sutilezas e percepções. Já estava na hora!
Um grande "beijo (vou furtar a frase, viu?!)nesses dois poetas porretas"!
Adriano Nunes.
Prezado Cícero,
ResponderExcluirEste comentário nada tem a ver com a postagem.
É apenas uma dica, porque eu tenho visto que você coloca um ponto entre o título e a postagem, para pular uma linha, senão a linguagem do blog rejeita a linha em branco.
Eu também tive esse problema nos meus blogs, e, pesquisando na rede, descobri que a letra p entre os sinas < e o > no fim da frase é o comando para o ponto parágrafo, e que ele sozinho na linha serve para pular aquela linha, e "
" serve para pular duas linhas.
Da mesma forma, o conjunto dessas cinco letras: " " é o comando para dar espaço horizontal a partir da margem esquerda.
Assim, apenas como tira dúvida, no poema do Gullar (abaixo), publicado no "Barulhos", postando com esses comandos é possível respeitar a disposição espacial do poema, sem utilizar o ponto ou esse outro programa que você usa, que parece ser de imagem.
Título : "Ferreira Gullar": Aprendizado
Do mesmo modo que te abriste à alegria
      abre-te agora ao sofrimento
      que é fruto dela
      e seu avesso ardente.
Do mesmo modo
      que da alegria foste
                                                ao fundo
      e te perdeste nela
                                                e te achaste
                                                nessa perda
      deixa que a dor se exerça agora
      sem mentiras
      nem desculpas
                                        e em tua carne vaporize
                                        toda ilusão
que a vida só consome
o que a alimenta.
Um abraço,
João Renato.
meu amor,
ResponderExcluirque coisa linda, adorei (rs)!...
tô tão feliz com a receptividade do site!...
beijo bom em você, meu poeta!
Prezado João Renato,
ResponderExcluirMuito obrigado pelas dicas. Vou tentar fazer assim.
Abraço
Que ótima dica. Há muito observo os iluminados comentários do Paulinho aqui no Acontecimentos.
ResponderExcluirMais uma casa hospitaleira para visitar.
Abraço.
Mariano
Fui, vi e gostei. Paulinho é um acepipe extra do Acontecimentos e tem asas, sabe voar. E muito bem.
ResponderExcluirOutro dia a Comunidade de Leitores de Pandorama estava rasgando elogios não só ao Acontecimentos como ao acepipe.
Muito bom mesmo o blog do Paulinho, um presente, Paulinho vc é lindo, e, muito obrigada mesmo também ao Cicero, esse homem lindo e maravilhoso que eu tive o prazer de conhecer ontem no curso "que é a poesia", aprendi um bocado, agora entendi o Paulinho falando de você, o poetósofo...rss,
ResponderExcluirdeu para refletir bastante sobre a palestra,a questão da poesia enquanto fazer sem finalidade, que não seja o próprio fazer poético, a relação da poesia e a arte, ou dos outros modos de se fazer poesia, e outros temas, ocorreu-me que Marx discute minuciosamente a questão do valor de uso e do valor de troca no capítulo sobre a mercadoria e a questão da alienação , percebi uma relação entre esse raciocínio e o da poesia enquanto atividade não alienada, gostaria de ter colocado essa questão mas não deu, e hoje nem vou lá porque estou resfriada, (mas amanhã o curso continua, demais, tomara que outros tantos apareçam e se multipliquem), bom, vou continuar lendo o livro "finalidades sem fim", um trecho: "ao tentar explicar por que razão considero os poemas como os mais escritos dos escritos, falei de sua permanência, mas concentrei-me principalmente na sua fixidez. Os poemas são mais escritos porque são mais fixos que os não-poemas. Mas por que são mais fixos? Porque, enquanto aquilo que os não-poemas dizem separa-se do seu modo de dizê-lo, podendo por isso perder o seu valor-verdade ou ser dito de outro modo(logo, podendo ser parafraseado e traduzido), aquilo que os poemas dize não se separa do seu modo de dizê-lo, de sorte que não pode ser dito de outro modo: logo, não pode ser parafrazeado ou traduzido." pág. 126, "finalidades sem fim" de Antonio Cicero.
Já estava na hora do nobre Paulinho deixar de ser um andarilho para se assentar no solo virtual!
ResponderExcluirSalve!
mariano, pax, alcione,
ResponderExcluirmuito muito muito obrigado pelas palavras!
se vocês conseguissem imaginar o meu contentamento (rs)... que coisa bacana!
o "prosa em poema" é mais uma casa nossa! por favor, sintam-se, lá, sempre à vontade!
digue (diogo lyra), meu amor, que HONRA vê-lo por aqui!
cicero, meu poeta de primeira grandeza, por tudo, pela força, valeu mesmo!
que bom ter você por perto, que presente da vida!...
beijo em todos!
adriano,
ResponderExcluiragora, sim, o seu comentário apareceu!
que coisa LINDA!
você, realmente (rs)... acho que não existe (rs).
que bom estar cercado de pessoas como essas que conheci no "acontecimentos"!
agradeço imensamente por tudo, cicero!
você é "o" cara! ;-)
beijo em todos aqui!