Stromboli
Dormes,
belo.
Eu não, eu
velo
enquanto voas
ou velejas
e inocente
exerces teu império.
Amo: o que é
que tu desejas?
Pois sou a
noite, somos
eu poeta, tu
proeza
e de repente
exclamo:
Tanto
mistério é,
tanta beleza.
CICERO, Antonio. "Stromboli". In:_____. Guardar. Rio de Janeiro: Record, 1996.
Agradável poesia.
ResponderExcluirQue lindo, gosto quando me deparo com as tuas próprias palavras por aqui, Antonio.
ResponderExcluirQue bom, Ulisses! Obrigado!
ResponderExcluirAbraço