Muito bom o site mesmo, parabéns! Obrigada por mais essa ótima dica,
Invernada
Defronte a mim Um espelho d água Rosa e carmim Em plena invernada Sonho suponho Ah, com esse beijo ansiado Agora aqui do meu lado Pingando gotas de mel Tão difícil viver assim Com tudo longe de mim Ipê Ipê-amarelo Ipê-bóia Ipê-branco Ipê da folha miúda Ipê preto Tropeço Ao ouvir a passarada Que passa sem ver nada.
Todo poema é uma Esfinge. Decifrá-lo é perder a chance De ser devorado por ele. Melhor apenas lê-lo, amá-lo, Senti-lo, encará-lo, dizê-lo, Guardá-lo no peito. Ou no cérebro
Muito bom o site mesmo, parabéns! Obrigada por mais essa ótima dica,
ResponderExcluirInvernada
Defronte a mim
Um espelho d água
Rosa e carmim
Em plena invernada
Sonho suponho
Ah, com esse beijo
ansiado
Agora aqui do meu lado
Pingando gotas de mel
Tão difícil viver assim
Com tudo longe de mim
Ipê
Ipê-amarelo
Ipê-bóia
Ipê-branco
Ipê da folha miúda
Ipê preto
Tropeço
Ao ouvir a passarada
Que passa sem ver nada.
Cicero,
ResponderExcluirum poema:
"Mesmo" - Para Wilson Caritta Lopes
Todo poema é uma Esfinge.
Decifrá-lo é perder a chance
De ser devorado por ele.
Melhor apenas lê-lo, amá-lo,
Senti-lo, encará-lo, dizê-lo,
Guardá-lo no peito. Ou no cérebro
Mesmo.
Abraço forte,
Adriano Nunes
Também
ResponderExcluir(Carlos Pedala) Pra Antônio Cícero
Nem sei o porque escrevo poesia
Pois tenho pressa
E covardia
Realmente não sei
Nem tenho aspirações tão elegantes
Apenas pressa e covardia
Vivem em minha companhia
De fato, não faço a menor ideia
Mas faço poesia
Com pressa e covardia
Cai a noite, vem o dia
E eu por aí
Com pressa, poesia e covardia
Na verdade nem se se o que faço é poesia
Pois as únicas coisas que tenho é presa,
é covardia
Ah, e me esqueci de mencionar
Um pouquinho de preguiça
Também...