A flor Do amor Pela aparência E essência Se faz e desfaz Ao toque da mão Que vez ou outra Comete essa loucura Atrever-se a ser um ser Sem pertencer Ao usufruto Oculto Outro ser Outra estória Que tenha memória.
continuando o tema que é farto, constante e presente...
"Estão à espera de nos arrastar até O jardim separado Sabes o quão pálida e excitantemente indesejada Vem a morte numa hora estranha, Sem anunciar, imprevista Como um hóspede inimigo que Levamos para a cama A morte faz anjos de todos nós E dá-nos asas Onde tínhamos ombros macios como as garras dos corvos"
Cicero,
ResponderExcluirlindo poema! Grato por compartilhar!
Abraço forte,
Adriano Nunes.
Obrigado, poeta, por lembrar minha poesia mais uma vez. Um grande e afetuoso abraço!
ResponderExcluirQuem agradece sou eu, Lau, e os frequentadores do blog, por um poema tão lindo.
ResponderExcluirAbraço
verdade Cicero lindo poema
ResponderExcluirMagnólia
ResponderExcluirA flor
Do amor
Pela aparência
E essência
Se faz e desfaz
Ao toque da mão
Que vez ou outra
Comete essa loucura
Atrever-se a
ser um ser
Sem pertencer
Ao usufruto
Oculto
Outro ser
Outra estória
Que tenha memória.
Ainda prefiro o fado...
ResponderExcluirAbraço Antonio,
do Felipe.
continuando o tema que é farto, constante e presente...
ResponderExcluir"Estão à espera de nos arrastar até
O jardim separado
Sabes o quão pálida e excitantemente indesejada
Vem a morte numa hora estranha,
Sem anunciar, imprevista
Como um hóspede inimigo que
Levamos para a cama
A morte faz anjos de todos nós
E dá-nos asas
Onde tínhamos ombros
macios como as garras
dos corvos"
The Doors - A Feast Of Friends