Cicero, vale dizer que a Nana Caymmi, quase tão cheia de duende quanto o imenso Bola de Nieve, também gravou Alma Mia, composta, letra e música, pela mexicana Maria Grever (1894-1951), autora também do standard What a Difference a Day Makes. Saludos!
Antonio,
ResponderExcluirÓtimo! Saudades!
***QUEBRA-CABEÇA***
Mesmo que evite
Tal traço triste,
Em mim persiste
A grande angústia
De ser quem sou.
Sim, não preciso
Desse sorriso.
À vida aviso:
Guarda-me agora!
Que sou, que importa?
Tudo é sem volta, o
Sonho se solta, o
Eu se revolta, o
Tempo, o poema,
Posterga, poda.
Beijos,
Cecile.
Imenso Ignacio Villa.Canção de pungente e dolorida beleza.
ResponderExcluirLindo, maravilhoso, como se fosse tu mesmo, a cantar, muito obrigada!
ResponderExcluirQue bela Poesia em canção, Poeta!
ResponderExcluirUm abraço carinhoso.
Carmen Silvia Presotto
Alcione querida,
ResponderExcluiradorei conhecê-la e os seus poemas são lindos. Parabéns.
Beijo
Sou viajante de blogs. Mas, aqui, é onde eu venho beber a água fresca da fonte.
ResponderExcluirAvante, Cícero!
lindo lindo lindo lindo, cicero!!
ResponderExcluirque belas imagens do bola de nieve, que delicado!!
sabe quem ADORA? os meus pais!! lembrei tanto deles enquanto ouvia a canção... inspirador...
beijo, meu porto de luz e beleza!!
Cicero, vale dizer que a Nana Caymmi, quase tão cheia de duende quanto o imenso Bola de Nieve, também gravou Alma Mia, composta, letra e música, pela mexicana Maria Grever (1894-1951), autora também do standard What a Difference a Day Makes. Saludos!
ResponderExcluirRoberto,
ResponderExcluirObrigado pelas informações.
Abraço