"Dentro de cada um Tem mais mistérios do que pensa o outro Uma louca paixão avassala a alma o mais que pode O certo é incerto, o incerto é uma estrada reta De vez em quando acerto, depois tropeço no meio da linha Tem essa mágica O dia nasce todo dia Resta uma dúvida O sol só vem de vez em quando O certo é incerto, o incerto é uma estrada reta De vez em quando acerto Depois tropeço no meio da linha "
(Pseudo Blues / Jorge Salomão )
Uma ótima semana pra você Cícero e cheia de poesias como sempre.GRAAL
Se a lua pudesse me dizer O que escrever Pra eu trazer você Pra perto de mim E dizer sim, enfim, Mas ela não diz nada Fica muda e calada Contando os minutos E a chuva de meteoritos.
a lua estava a noite não estava o céu azul azul por demais azul em riste azul fugas passando logo o breu por trás a noite chega estrelas chegam e a lua nua chega mesmo a brilhar
Gostaria de agradecer também esse presente, Antonio, que é nos possibilitar a leitura desse inédito do Jorge Salomão, e também por ter chamado minha atenção para o meu equívoco. Obrigado! Abração.
Antônio Cícero , um brinde essa poesia neste momento . Parabéns! Uma ótima semana para você.Welpe
ResponderExcluirNossa que brinde Cícero !
ResponderExcluirMe fez lembrar dos versos:
"Dentro de cada um
Tem mais mistérios do que pensa o outro
Uma louca paixão avassala a alma o mais que pode
O certo é incerto, o incerto é uma estrada reta
De vez em quando acerto, depois tropeço no meio da linha
Tem essa mágica
O dia nasce todo dia
Resta uma dúvida
O sol só vem de vez em quando
O certo é incerto, o incerto é uma estrada reta
De vez em quando acerto
Depois tropeço no meio da linha "
(Pseudo Blues / Jorge Salomão )
Uma ótima semana pra você Cícero e cheia de poesias como sempre.GRAAL
Sem ter a formação de um haikai tradicional, faz uma foto magnífica.
ResponderExcluirBonito isso.
Se a lua pudesse me dizer
ResponderExcluirO que escrever
Pra eu trazer você
Pra perto de mim
E dizer sim, enfim,
Mas ela não diz nada
Fica muda e calada
Contando os minutos
E a chuva de meteoritos.
observador,
ResponderExcluirpalavra e imagem ficam cada vez mais próximas na oportunidade de um poema.
eu adoro Bandeira e jorge salomão o percebeu de forma sensível!
grande abraço!
MORRO DO TURANO, POR TRÁS DO BORRACHEIRO
ResponderExcluira lua estava
a noite não estava
o céu azul
azul por demais
azul em riste
azul fugas
passando logo
o breu por trás
a noite chega
estrelas chegam
e a lua
nua
chega mesmo a brilhar
bela translitradução psico grafada!
ResponderExcluirsíntese levada ao tutano do prazer. um carioca deve entender e, principalmente, sentir com um sorriso nos lábios do gozo...
ResponderExcluirsuper fotográfico, com o cheiro do rio; mais especificamente: da zona sul carioca.
ResponderExcluiruma delícia!, adorei!
beijo!
Gostaria de agradecer também esse presente, Antonio, que é nos possibilitar a leitura desse inédito do Jorge Salomão, e também por ter chamado minha atenção para o meu equívoco. Obrigado!
ResponderExcluirAbração.