Terror de te amar num sítio tão frágil como o mundo
Mal de te amar neste lugar de imperfeição
Onde tudo nos quebra e emudece
Onde tudo nos mente e nos separa.
De: PEDROSA, Inês (org.). Poemas de amor. Antologia de poesia portuguesa. Lisboa: Dom Quixote, 2005, p.140.
Caro Antonio Cícero, envio esse pequeno comentário em forma de verso, grata.
ResponderExcluir"Eu"
Eu
mergulhado na bruma
procura idéias tôscas
ou fôscas
que atravessem esse fundo
sem fundo
chamado mundo.
Você é muito bom poeta.
ResponderExcluirBeijo!
Nós sempre gostamos muitíssimo das coisas que você faz, mas não conhecíamos o Blog.
ResponderExcluirVocê é a própria poesia personificada!
Beijocas do Blog "Não Somos Apenasl Rostinhos Bonitos" (http://rostinhosbonitos.blogspot.com)
êpa!
ResponderExcluirmaravilha passar por aqui e encontrar um poema tão lindo da grande poeta!
parece presente pra mim (rs)!
saudades, riqueza!
beijo gostoso nocê!
Querido Cicero, eu amo esse poema e amo Sophia de Mello Breyner. Tive o prazer de ouvi-lo na interpretação de Maria Bethânia recentemente, no show "Dentro do mar tem rio". Você já ouviu?
ResponderExcluirUm beijo - bem - grande. Saudade.
Querido Arthur,
ResponderExcluirNão vi o show da Bethânia, de modo que não sabia que ela tinha dito esse poema.
Que bom que você gosta.
Beijo e saudade bem grande também.
Gracias, señor Cícero, por darme a conocer un poema tan bello con el que (como en los grandes poemas) con tan pocas palabras se consigue decir tanto.
ResponderExcluirUn saludo.