CAro Cícero, de certa forma ler este poema/verso/texto me fez pensar numa reverberação da questão que coloquei na postagem anterior: vejo muitos poetas mencionarem uma "impossibilidade" de falar, de um "estar-atado" na poesia hoje. Parecem reflexões sobre o que seria válido dizer num poema hoje, e sobre o como dizer. Este verso do L.M.Nava parece colocar (na diagonal) esta questão, agora sem a crítica no meio. O que você acha sobre este sentimento? Ou: passa pelo seu "fazer" poético esta angústia na relação com o Tempo? grande abraço!
CAro Cícero,
ResponderExcluirde certa forma ler este poema/verso/texto me fez pensar numa reverberação da questão que coloquei na postagem anterior: vejo muitos poetas mencionarem uma "impossibilidade" de falar, de um "estar-atado" na poesia hoje.
Parecem reflexões sobre o que seria válido dizer num poema hoje, e sobre o como dizer. Este verso do L.M.Nava parece colocar (na diagonal) esta questão, agora sem a crítica no meio. O que você acha sobre este sentimento? Ou: passa pelo seu "fazer" poético esta angústia na relação com o Tempo?
grande abraço!
nooooooooooossa, mãe!
ResponderExcluirse alguém me faz um poema desses, caso no ato (rs)!
que lindo!
calor que provoca arrepio!
apaixonei (rs)! esses versos conquistam qualquer um. passarei a adotá-los nas minhas investidas (rs, rs)!
grande beijo, poeta!
mais uma vez, arrebentou na mesa posta!
é o neto do eugénio de andrade.
ResponderExcluir=) para antónio cícero,
mariana
me lembrou caetano
ResponderExcluire parece que não só a mim...
Caro Aldemar,
ResponderExcluirnão tenho esse sentimento.
Abraço,
Antonio Cicero