Oi Cícero, há quanto tempo não passo por aqui. Seu blog continua mágico e inventivo, como sempre. Por coincidência, vou lançar outro livro (INVERSO AO CAOS, Ibis Libris Editora), com um DVD encartado e um show no lançamento. Nele, há um poema que fala do Waly:
Eu conheci um sujeito chamado Waly. Gostava de palavras bunda, furico, açaí, Real Grandeza fã ardoroso da beleza esse sujeito de nome Waly que por sorte um verdadeiro golpe de sorte eu conheci e cuja conversa abraçado comigo numa praça de Ipanema: “Nós somos apenas poetas, mas somos o sêmen de tudo”, jamais esqueci.
Oi Cícero, há quanto tempo não passo por aqui. Seu blog continua mágico e inventivo, como sempre. Por coincidência, vou lançar outro livro (INVERSO AO CAOS, Ibis Libris Editora), com um DVD encartado e um show no lançamento. Nele, há um poema que fala do Waly:
ResponderExcluirEu conheci
um sujeito
chamado Waly.
Gostava de palavras
bunda, furico, açaí,
Real Grandeza
fã ardoroso da beleza
esse sujeito
de nome Waly
que por sorte
um verdadeiro
golpe de sorte
eu conheci
e cuja conversa
abraçado comigo
numa praça de Ipanema:
“Nós somos apenas poetas,
mas somos o sêmen de tudo”,
jamais esqueci.
Caro Léo,
ResponderExcluirParabéns pelo poema. Gostei muito.
Abraço