As rédeas da alma
Jovem de olhar inocente,
procuro-te no meio das outras pessoas,
mas tu não reparas,
pois não sabes que deténs as rédeas da minha alma.
ANACREONTE. "As rédeas da alma". Trad. de Frederico Lourenço. In: LOURENÇO, Frederico (org.).
Poesia grega de Álcman a Teócrito. Lisboa: Cotovia e Frederico Lourenço, 2006.
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Cicero,
ResponderExcluirbelíssimo!
Abraço forte!
Adriano Nunes