A concisão, animal do léxico difícil de domar, induz o leitor ao dever de colar o tempo: o poema mesmo depois do ponto final, não termina. É uma leitura que avança e vence todas as limitações do imaginário. O Poema do Rogério, a mim, pelo menos, permitiu-me essa dádiva. A leitura não pára (com acento mesmo, por razões óbvias que escaparam aos propugnadores da reforma ortográfica.) Arsenio Meira Júnior
Cicero,
ResponderExcluirbelo poema! Grato por compartilhá-lo!
Abraço forte,
Adriano Nunes
A concisão, animal do léxico difícil de domar, induz o leitor ao dever de colar o tempo: o poema mesmo depois do ponto final, não termina. É uma leitura que avança e vence todas as limitações do imaginário. O Poema do Rogério, a mim, pelo menos, permitiu-me essa dádiva.
ResponderExcluirA leitura não pára (com acento mesmo, por razões óbvias que escaparam aos propugnadores da reforma ortográfica.)
Arsenio Meira Júnior