Não vejo as coisas assim, Sepulcrário. O único poema do livro que fala de envelhecimento é o primeiro, “Balanço”; mas apenas para dizer que, posto que envelheça, o poeta não conseguirá ficar adulto, no sentido de “maduro”. Já “O poeta cego” não me parece tratar do envelhecimento, mas da despersonalização do poeta.
Esse poema , O Poeta Cego, é maravilhoso. Lindo,lindo.Congratulations. Abr.Vinicius.
ResponderExcluirObrigado, Vinícius.
ResponderExcluirAbraços
No livro Porventura há uma aceitação do envelhecimento, como se este fosse a parede que o poeta cego tateia e se apoia. É possível?
ResponderExcluirNão vejo as coisas assim, Sepulcrário. O único poema do livro que fala de envelhecimento é o primeiro, “Balanço”; mas apenas para dizer que, posto que envelheça, o poeta não conseguirá ficar adulto, no sentido de “maduro”. Já “O poeta cego” não me parece tratar do envelhecimento, mas da despersonalização do poeta.
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