19.7.12
George Gordon Byron: de "Childe Harold": trad. de Augusto de Campos
113
O mundo eu não o amei, nem ele a mim;
Não bajulei seu ar vicioso, nem dobrei
Aos seus idólatras o joelho do sim. -
Meu rosto não abriu risos ao rei
Nem repetiu ecos; a turba, eu sei,
Não me inclui entre os seus. Vivi ao lado
Deles, porém sem ser da sua grei;
E à mortalha da sua mente atado
Estaria se não me houvesse precatado.
113
I have not loved the world, nor the world me;
I have not flatter'd its rank breath, nor bowed
To its idolatries a patient knee, --
Nor coined my cheek to smiles, nor cried aloud
In worship of an echo; in the crowd
They could not deem me one of such; I stood
Amongst them, but not of them; in a shroud
Of thoughts which were not their thoughts, and still could,
Had I not filed my mind, which thus itself subdued.
BYRON, George Gordon. "Childe Harold: From Canto III / Do canto III". In: CAMPOS, Augusto de (org. e trad.). Byron e Keats: Entreversos. Campinas: Unicamp, 2009.
http://ossurtado.blogspot.com.br/2013/04/mais-byron-logo-antes-do-arremate-do.html
ResponderExcluirForam dois comentários, porque os links são diferentes:
ResponderExcluirhttp://ossurtado.blogspot.com.br/2013/02/para-ianthe.html
e tem mais esse:
http://ossurtado.blogspot.com.br/2012/12/mais-lord-byron.html