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Que a sorte me livre do mercado
e que me deixe
continuar fazendo (sem o saber)
fora de esquema
meu poema
inesperado
e que eu possa
cada vez mais desaprender
de pensar o pensado
e assim poder
reinventar o certo pelo errado
GULLAR, Ferreira.
Em alguma parte alguma. Lisboa: Babel, 2010.
Bom dia, acompanho com atenção seu blogue. Envio-lhe o contacto de um blogue, novo, de poesia: Les cahiers de la mariée. Será mais um, ou talvez não. É um projecto comprometido e iconoclasta. Um trabalho de autora. Não tem imagens, ou divagações. Agradeço a divulgação, se achar que vale a pena.Desde já, obrigada.
ResponderExcluirM. de Campos
http://lescahiersdelamariee.blogspot.com/
Nuamente direto.
ResponderExcluirAí
ResponderExcluirAí já também
Não
Não dá mais prá ficar
Aqui
Não, me re conheço
o que
É longe de ti
Que eu conheço
O que sou desde que
Me reconheci
Meu desejo está
Muito longe daqui
Isso eu sonhei e vi.
O sempre excelente Gullar... Seria Gullar O Sobrevivente? Doce é visitar esta página, saborear a seleta rica e sempre vivaz.
ResponderExcluiraproveito para deixar o link do Mar Ocidental, blog de poesia, traduções, ensaios, resenhas e crítica. Trinte séculos de poesia transcorridos e transcorrendo...
http://marocidental.blogspot.com
Um fraterno abraço do Sammis Reachers