Parabéns! Deliciosa sensibilidade lírica. E esssa de quebrar espelhos me lembrou Cecília Meireles, com seu sonoríssimo e divino "Gargalhada". Abraço. Doravante te admiro.
Reparo O aro Ar raro Paro Observo feito um servo da onda que vai e vem Totem Modem Alma pura da criatura Que na luz desvanece Nessa trilhas Aonde brilhas Estou a milhas Cerca Perca Cisco obelisco Pega o rabisco Som que se espalha No ritmo da voz
putz, muito bom esse poema!
ResponderExcluirisso sim é poesia. hehehehe
ResponderExcluirbelíssimo poema!
ResponderExcluirCicero,
ResponderExcluirQue alegria ver Augusto de Campos aqui! viva o mestre!!!! Muito grato!!!!
Abraço forte,
Adriano Nunes
boa articul
ResponderExcluiração
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ResponderExcluirParabéns! Deliciosa sensibilidade lírica. E esssa de quebrar espelhos me lembrou Cecília Meireles, com seu sonoríssimo e divino "Gargalhada". Abraço. Doravante te admiro.
ResponderExcluirBelíssima homenagem à poesia! Uma "irredutível recusa à poesia não vivida", conforme sugeriu Vinícius.
ResponderExcluirReparo
ResponderExcluirReparo
O aro
Ar raro
Paro
Observo
feito um servo
da onda
que vai e vem
Totem
Modem
Alma pura da criatura
Que na luz desvanece
Nessa trilhas
Aonde brilhas
Estou a milhas
Cerca
Perca
Cisco obelisco
Pega o rabisco
Som que se espalha
No ritmo da voz
A hora do poeta que sabe o que quer.
ResponderExcluirMuito bom!
Jefferson.