Mais celestes que essas estrelas cintilantes parecem-nos os olhos infinitos que a noite abriu em nós.
Himmlischer, als jene blitzenden Sterne, dünken uns die unendlichen Augen, die die Nacht in uns geöffnet.
NOVALIS. "Hymnen an die Nacht".
Werke. München: Beck, 1981.
Que bonito... Novalis é desses poetas que abordam todos os assuntos com delicadeza e firmeza de sentidos. Adoro, belissima escolha. Estou sempre de olho aqui.
ResponderExcluirabs
Lara
Ouço os acordes do piano
ResponderExcluire, sem saber
Vou até o fundo do meu ser
Não para saber disso ou daquilo
Mas para ser
Noutro plano
O inverso,
Universo
Do teu ser.
Wir brauchen immer eine neue Seite ... und Licht.
ResponderExcluir:-)
ResponderExcluirEsses românticos...sempre abrem ao homem os olhos da alma...o infinito do olhar à noite - o noturno que faz dos olhos as próprias estrelas de si mesmo. A noite da alma... é assim que eles se conhecem. Ficaria aqui comentando horas sobre o poema :-)É muito bom
ResponderExcluirLindo mesmo, Cícero.
Um abraço
Bom dia Cícero. Os pés plantados na terra, os olhos a revirar estrelas. Uma centelha cósmica, ou se quiserem: divina, desbrava sentidos e finalidades aos homens. Lindo o pensamento de Novalis, um hino à noite e toda sua busca da luz. Obrigado por coisas tão preciosas postadas em teu blogger. Um abraço.
ResponderExcluirdesde que declarei meu amor nunca
ResponderExcluirmais me olhou de frente
Cacaso, Seresta ao luar
Querido Cicero,
ResponderExcluirque coisa mais linda esse poema. Lembrei de Caio e aquele conto que enviei a você, "Terça-feira gorda". Brilhemos.
Um beijo grande ;*
delícia!!
ResponderExcluirai ai, como sei bem o que dizem os versos (rs)... tão bom...
beijo!!
Caro Cícero,
ResponderExcluirMuito bonito.
Esses românticos alemães tinham uma relação muito próxima à natureza, e a poesia tem perdido isso.
Abraço,
JR.
Bonito, Cícero.
ResponderExcluirMe lembrou o Poema "Nalgum Lugar", de cummings, traduzido por Haroldo de Campos e musicado pelo Zeca Baleiro.
Grande Abraço!
Parabéns pelo blog !
ResponderExcluirQue tal mantermos um intercâmbio de poesias ?
Equipe Brésil Coolturel
www.bresilcoolturel.blogspot.com
bresilcoolturel@yahoo.fr
Robson,
ResponderExcluirO poema que você menciona não foi traduzido por Haroldo, mas por Augusto de Campos. Mas obrigado por me lembrar dele. Vou postá-lo.
Abraço
Equipe Brésil Culturel,
ResponderExcluirObrigado. Como se daria esse intercâmbio?
Tens razão, Cícero.
ResponderExcluirE trata-se de um belo poema.
Grande Abraço.
De fato, Robson.
ResponderExcluirAdorei a lembrança.
Abraço
Olá Antonio Cicero, tudo jóia?
ResponderExcluirEstou há algum tempo pensando sobre esse fragmento traduzido, e como infelizmente ainda não leitor de Novalis, gostaria de perguntar: existe nos Hinos da Noite algum tipo de implicação ligado ao velho tema da "simpatia" (συμπάθεια)? Essa passagem em particular parece mostrar que sim, mas seria interessante ler mais a respeito. De todo modo, já estou buscando referências. Qualquer indicação será muito bem-vinda!
Catatau,
ResponderExcluiré provável que sim, pois os românticos pensavam nisso, mas não tenho nada mais concreto para lhe dizer.
Abraço