BLOG DE ANTONIO CICERO: poesia, arte, filosofia, crítica, literatura, política
Caro Antonio Cícero,Perante a beleza deste poema, permita-me que deixe aqui este meu:ELEGIA PARA O CAVALO ERRADOneste jogo de cara ou de coroalanço os dados da sorte com a mão [esquerdase aposto no cavalo que ainda voade súbito pára junto à erva(ou o baralho de cartas não tem [asesou o gatilho do revólver não [dispara)Domingos da Mota
porra,que coisa linda, que poema SENSACIONAL!que imagens!...tô com o poeta e não abro: o páreo é dentro, é interno, e corro por fora, para melhor observar, observar de fora, da margem, do alto, por sobre, aéreo, mas aéreo e atento, lúcido, para melhor mirar, para melhor reter.e fim.beijo, meu porto de luz!
Caro Antonio Cícero,
ResponderExcluirPerante a beleza deste poema, permita-me que deixe aqui este meu:
ELEGIA PARA O CAVALO ERRADO
neste jogo de cara ou de coroa
lanço os dados da sorte com a mão [esquerda
se aposto no cavalo que ainda voa
de súbito pára junto à erva
(ou o baralho de cartas não tem [ases
ou o gatilho do revólver não [dispara)
Domingos da Mota
porra,
ResponderExcluirque coisa linda, que poema SENSACIONAL!
que imagens!...
tô com o poeta e não abro: o páreo é dentro, é interno, e corro por fora, para melhor observar, observar de fora, da margem, do alto, por sobre, aéreo, mas aéreo e atento, lúcido, para melhor mirar, para melhor reter.
e fim.
beijo, meu porto de luz!