Uma tradução que fiz de um poema de Yeats que amo:
Aqueles que acham um problema
Quando refaço algum poema
Saibam por que problema eu passo:
É a mim mesmo que refaço.
The friends that have it I do wrong
Whenever I remake a song
Should know what issue is at stake
It is myself that I remake.
YEATS, W.B. The collected works in verse and prose. Vol.2, Epigraph. London: Chapman and Hall Ltd., 1908.
Oi, Antonio. Venho do seu texto, na Folha. E também do nosso encontro lá no b_arco Virgílio, e depois nossa cerveja na Mercearia. Fiquei pensando (em cima do seu texto) sobre o "salto de Hirsi", e sei lá, mas, em hipótese, se houvesse uma relativização completa dos valores sob pontos de vista de quem observa sobre todos e quaisquer envolvidos, teríamos a coexistência pacífica ou a coexistência "política"(mente correta)? Ou seja, até que ponto, o ser, ao respeitar um valor alheio, é verdadeiro, essencialmente falando, no que diz respeito à compreensão total dos fatos observados?
ResponderExcluirLinkei seu blog no meu. Mantenhamos contato. Não peguei seu e-mail. O meu taí.
Abraço
Ana
Ps: Adorei a quadra de Yeats! Meu espaço não chama 'rasuras' à toa.
cicero,
ResponderExcluirtão bem traduzido o poema que podemos dizer que você o transcriou.
lindo lindo lindo.
uma coisa que é fato, pelo menos para mim: as rimas me custam a vida! graças!
beijo, bonito!
paulinho.
A poesia torna a língua absolutiva.
ResponderExcluirNão há mais distinção entre objeto e sujeito.
Eu. Poesia. Fazer.´
O verbo já não é necessário.
Eupoesia.
Poxa, me senti nessa reconstrução...enquanto os cães ladram.
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