O POETA CEGO
Eis o poeta cego.
Abandonou-o seu ego.
Abandonou-o seu ser.
Por nada ser ele verseja.
Bem antes do amanhecer
em seus versos talvez se veja
diverso de tudo o que seja
tudo que almeja ser.
Eis o poeta cego.
Abandonou-o seu ego.
Abandonou-o seu ser.
Por nada ser ele verseja.
Bem antes do amanhecer
em seus versos talvez se veja
diverso de tudo o que seja
tudo que almeja ser.
Poeta querido, é muito bom ler você. Saudade.
ResponderExcluirCícero querido, começou esse blog arrasando. Não vou perder uma. beijo tiete, herlo buarque
ResponderExcluirTHE BLIND POET
ResponderExcluirLook! the poet is blind.
Abandoned by his mind.
Abandoned by his being.
Being nothing he is becoming.
At night before the dawn
In his verses might be seen
Diverse from what has been
All that will have gone.
– gringocarioca
Você é um excelente poeta,alegria conhecê-lo! eu também sou poeta,aqui da paraíba,renálide carvalho, gostaria que vc conhecesse meu blog.o seu é quase uma enciclopédia,rapaz,parabéns.
ResponderExcluirmeu endereço:www.letricidade.blogspot.com
Obrigado, Letricidade. Fui ao seu blog e adorei.
ResponderExcluirBeijo,
Antonio Cicero
Esse poema lembrou um evento que nós do Templo da Poesia estamos planejando para 2013, o Festival Nacional de Poesia de Fortaleza com o Tema: Poesia como sustentabilidade do ser.
ResponderExcluirserá que carregamos a nossa própria luz ou a nossa própria cegueira?
abraços poéticos