20.6.11

Lau Siqueira: "bizarro"





bizarro



olhar
ecoado
no espelho

os dias passam

sem que a vida
devolva nenhum
dos pedaços



SIQUEIRA, Lau. Poesia sem pele. Porto Alegre: Casa Verde, 2011.
at

10 comentários:

  1. ADRIANO NUNES20 de junho de 2011 às 19:00

    Cicero,


    belíssimo poema do Lau! Grato por compartilhar!


    Abração,
    Adriano Nunes.

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  2. Lau Siqueira20 de junho de 2011 às 19:09

    gracias, poeta!

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  3. Alcione 21 de junho de 2011 às 09:01

    Duas andorinhas
    sobrevoam o céu
    de alabastro
    Sincronia de asas
    voam tão lindamente
    (voam) lado a lado
    I see,
    Um leve roçar de asas.

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  4. Antonio Cicero21 de junho de 2011 às 11:13

    Quem agradece sou eu, Lau. Obrigado pelo belo poema!

    Grande abraço

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  5. Adriana Riess Karnal21 de junho de 2011 às 16:04

    o Lau é um verdadeiro poeta independente.

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  6. Márcia Maia21 de junho de 2011 às 19:15

    belo! como tudo o que Lau escreve.

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  7. Anderson Lopes22 de junho de 2011 às 19:05

    Olá, Cícero

    Contrariando o nome, o poema é de uma beleza incrível.

    Quero te convidar para visitar minha poesia: www.palavreandome.blogspot.com

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  8. ADRIANO NUNES22 de junho de 2011 às 19:27

    Cicero,


    Um poema recente:



    "Eco"


    De cada instante
    Captar a vez
    Da voz. Talvez,
    Seja importante

    Escutar Eco
    Desesperada...
    Mas não há nada
    A fazer: Eco

    Nunca me entende,
    Repete tudo,
    Mesmo se grito!

    Assim me atende:
    'Por que me iludo?'
    Vem do infinito.


    Abração,
    Adriano Nunes

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  9. Roberto Bozzetti24 de junho de 2011 às 18:50

    Excelente, Cícero!

    Não conheço o poeta, vou atrás.

    o abraço do
    Roberto Bozzetti

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  10. BAR DO BARDO15 de julho de 2011 às 17:29

    o lau
    é um fora-do-eixo dos meus prediletos

    namaste!

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