23.7.10

Antonio Machado: "Tu verdad, no"




Tu verdad, no: la Verdad.
Y ven conmigo a buscarla.
La tuya, guárdatela.



Tua verdade, não: a Verdade.
E vem comigo buscá-la.
A tua, guarda-a contigo.




MACHADO, Antonio. "Proverbios y cantares". Nuevas canciones. Madrid: Editorial Mundo Latino, 1924.
at

7 comentários:

  1. Amélia23 de julho de 2010 às 14:20

    Um dos meus poetas hsânicos(neste caso espanhol)preferidos.brigada.

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  2. ADRIANO NUNES23 de julho de 2010 às 18:26

    Este comentário foi removido pelo autor.

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  3. Alcione 24 de julho de 2010 às 10:00

    Penso em cores

    Penso em cores
    Pelas antenas
    Na verdade
    Do amor
    À verdade, in coro
    O amor
    De verdade
    Amor à verdade
    De amor.

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  4. Anônimo24 de julho de 2010 às 12:58

    Antonio,


    Lindo!


    Um poema novo:

    "Alvorada"

    alvorada.
    agora,
    amor,
    posso fugir.

    meteoro sem direção,
    louco para se
    espatifar no
    chão

    de
    qualquer sentido.

    ai, deixei
    os feixes
    de luzes
    pra trás!

    ai, as frestas
    do universo,
    os buracos negros!

    todas as nebulosas,
    todos os cometas,
    os mais distantes
    planetas,
    satélites,
    papel
    em branco,
    grafite...

    rascunhos
    siderais
    dos meus ais.


    Beijos,
    Cecile.

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  5. Anônimo25 de julho de 2010 às 12:06

    belo poema, cícero! e me parece ser a "sua" verdade - por favor, entenda as aspas como uma admiração minha.

    e, adriano nunes: um belo soneto, um estojo de ecos...

    Marcelo Diniz

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  6. Antonio Cicero24 de agosto de 2010 às 17:08

    Caro João Araújo,

    Por alguma razão, não consegui postar o seu comentário. Sugiro que o reenvie.

    Abraço

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  7. Antonio Cicero24 de agosto de 2010 às 20:50

    Prezados João Araújo, Mariana e Fernanda Marra,

    Por alguma razão, não consegui postar os comentários que vocês enviaram. Sugiro que os reenviem.

    Abraços

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