7.6.09

Augusto de Campos: "ferida"






ferida (2001)
De: CAMPOS, Augusto de. Não poemas. São Paulo: Perspectiva, 2003.

16 comentários:

  1. quando puder, faça-me uma visita,cicero.admiro seu trabalho. parabéns por tudo q tens feito. até.

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  2. Caríssimo, desculpe o mau jeito, mas ando escrevendo um texto sobre Waly Salomão e embatuquei com a citação de Lorca em "Senhor dos Sábados", quandoe le fala de "Noche Nochera". sabe alguma coisa sobre isso, o porquê da menção?

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  3. lindo.

    (queria responder com,

    aliond
    ehápoe
    siaaind
    danãoé
    poesia

    In Augusto de Campos. "Não poemas". Perspectiva, 2003;
    mas não consigo a formatação devida e por isso não respondo..)

    abraço!

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  4. Poeta querido, li um artigo deste excepcional poeta Augusto de Campos, (um dos meus favoritos!), em que ele frisava a importância que o poeta deve à produção da poesia, segundo ele,o poeta não tem que querer fazer um poema por dia e nem se afobar para lançar um livro por ano, ó que coisa séria!? Para ele e para você mando uns versos meus, em versão atualizada, rs...(e sem afobamentos...)Beijos poéticos!

    Quem Pariu A Emoção?

    Que portal adentra,
    Que sorte domina,
    Que clima ilumina,
    A tez de um poeta?
    Quem é que conduz,
    Quem enrosca a luz,
    Qual estricnina,
    Rastreia esta festa?
    Quem flameja a ponta
    Fareja os mundos,
    Quem checa o profundo e,
    Atiça o balão?
    Quem encaixa a rima,
    Quem ata a forquilha,
    E quem pega a trilha,
    No pau de rojão?
    Por certo é o poeta,
    Moleque e traquinas,
    Com folhas e prismas,
    E canetas às mãos!
    Ou então, é o pateta,
    O palhaço da corte,
    Que faz pantomima
    E mora na tina,
    E pari a emoção...


    Nina Araújo.

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  5. GRANDE AUGUSTO DE CAMPOS :
    que belo poema !!!!
    Você é sempre na frente, na vanguarda da linguagem.
    Sou seu tremendo admirador !

    JORGE SALOMÃO

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  6. Toda
    Eletwo toda
    Em meio às cinzas
    E os varais
    Balançam os prédios
    Ao som dos quintais
    Intervalo
    No telhado de amianto
    O tijolo de concreto
    Observa sem espanto
    Mais um dia que se espalha
    (sem saber se é longe ou perto)
    Ou na ponta da navalha.

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  7. Cícero,
    Acompanho você desde as primeiras poesias musicadas que admirei na bela voz de Marina.
    Hoje en(cantei-me) ao assistir A Palavra Encantada com a força do seu depoimento e a beleza de Eu vi um Rei, que tantas vezes ouví musicada e que infelizmente não a havia ouvido bem. Belíssima poesia, belíssima.
    Quero pedir-te permissão para adicionar teu blog no meu; não sou poeta, mas sou amante da poesia, e rendo homenagem a pessoas especiais como você.Bj baiano.
    Carmen Bastos
    www.desejoselugares.blogspot.com

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  8. Muito obrigado, Carmen. Claro que você tem minha autorização.

    Abraço

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  9. GRANDE CICERO,

    FICO IMENSAMENTE FELIZ AO VER UM POEMA DE AUGUSTO DE CAMPOS EM SEU BLOG! EXCELENTE ESCOLHA!


    ABRAÇO FORTE!
    ADRIANO NUNES.

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  10. Adriano,

    Gosto muito de muitos poemas dele. A única razão pela qual não posto mais é que não tenho bastante perícia para reproduzir poemas concretos. Felizmente acho que consegui encontrar a fonte certa para "ferida", mas em geral acabo desistindo.

    Abraço

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  11. Cicero,

    Realmente entendo: eu tenho muitos poemas concretos e não os posto em meu blog porque também fico sem saber como e quando insisto em postá-los fico angustiado porque nunca sai como os planejei!

    Beijo imenso!
    Adriano Nunes.

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  12. Poeta querido,eu não sabia que precisava pedir a sua autorização para por o seu blog lá no meu, na verdade já o fiz, se você quiser, posso continuar,rs...? beijos poéticos daqui,

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  13. Nina,

    também não sei direito essas coisas, mas claro que autorizo.

    Beijo

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  14. Ah, mas este Augusto de Campos é formidável!

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