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A conquista de Cacela
As praças-fortes foram conquistadas
Por seu poder e foram sitiadas
As cidades do mar pela riqueza
Porém Cacela
Foi desejada só pela beleza
De: ANDRESEN, Sophia de Mello Bryner. "Livro sexto". In: Obra poética, v.2. Lisboa: Editorial Caminho, 1991.
CÍCERO,
ResponderExcluirSimples,sem fórmulas... belíssimo! faz a gente fluir tal qual Pessoa: " Navegar é preciso, viver não é preciso ".
O SEU BLOG É UMA VIAGEM PELO MUNDO INATINGÍVEL DA POESIA!
BEM QUE A ADRIANA CALCANHOTTO PODERIA RECITÁ-LO EM SEU NOVO SHOW MARÉ!!!!
UM ABRAÇO TRANSATLÂNTICO!!!!
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ResponderExcluirANGÚSTIA
ResponderExcluirPORTAS OU JANELAS?
NADA IMPORTA!
ESTÃO SEMPRE FECHADAS.
A BRISA PENETRA APENAS
PELAS FRESTAS DA ALMA.
ADRIANO NUNES, MACEIÓ/AL.
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ResponderExcluirNOITEDIA
ResponderExcluirANOITEODIA
ANOITEODIA
ANOITEODIAANOITEODIAANOITE
ANOITEODIAANOITE
ANOITE
ANOITEODIAANOITE
ODIA ODEIA
O TE
DI
O
ADRIANO NUNES, MACEIÓ/AL.
No precipício
ResponderExcluirHá um artifício
É ouvir só
O seu próprio grito.
Querido Cicero, sempre um convite à boa poesia passar por aqui. Adoro D. Sophia. Um beijo grande, fique bem.
ResponderExcluirTal qual uma valsa para porcelanas.
ResponderExcluirMENSAGEM: AS ILHAS AFORTUNADAS
ResponderExcluir( Fernando Pessoa )
"Que voz vem no som das ondas
Que não é a voz do mar?
E a voz de alguém que nos fala,
Mas que, se escutarmos, cala,
Por ter havido escutar.
E só se, meio dormindo,
Sem saber de ouvir ouvimos
Que ela nos diz a esperança
A que, como uma criança
Dormente, a dormir sorrimos.
São ilhas afortunadas
São terras sem ter lugar,
Onde o Rei mora esperando.
Mas, se vamos despertando
Cala a voz. e há só o mar. "
UM GRANDE ABRAÇO!!!
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ResponderExcluirprocurei uma foto na internet e descobri a vila nova de cacela, realmente belíssima. ah, o mar e os seus encantos!...
ResponderExcluirmaravilha o mar à vila.
tia sophia, como sempre, magistral.
beijo bom em você, doçura!
Delicioso, este fragmento da poétic de Sophia! Muito bom gosto, no teu blog. Abraços!
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