tag:blogger.com,1999:blog-4784026675001070232.post9091911046957343128..comments2024-03-15T11:34:24.681-03:00Comments on ACONTECIMENTOS: Alain: de "Propos de littérature"Unknownnoreply@blogger.comBlogger4125tag:blogger.com,1999:blog-4784026675001070232.post-81434955546317405292011-08-09T11:34:20.688-03:002011-08-09T11:34:20.688-03:00Muito obrigado, Cláudia!Muito obrigado, Cláudia!Antonio Cicerohttps://www.blogger.com/profile/16263107813619900521noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4784026675001070232.post-73572832495164069932011-08-09T09:47:12.929-03:002011-08-09T09:47:12.929-03:00Um poema para a apreciação de Antônio Cícero, que ...Um poema para a apreciação de Antônio Cícero, que me encanta sempre: <br /><br />A música do meu coração. <br />A música silenciosa das madrugadas.<br />A música que inexiste nos canteiros surdos, na primeira vez que eu ouvi o teu nome, em teu nome, em tudo que foi destruído.<br />A música que, separada em partes, deixou de ser música.<br />A música que não escutas e os silêncios que a compõe: meu medos, meu grande medo sombrio, esse desabafo.<br />A música que paira imóvel, depois do grande salto.<br />A música que eu e tu não esquecemos, que os outros desconhecem, que talvez seja uma alucinação.<br />A música do meu coração cansado, partido, que não tem aonde ir.<br />A música toca a mim, em mim, ou no mundo inteiro?<br /><br />Abraço, <br /><br />Cláudia.Cláudia Barralhttps://www.blogger.com/profile/13486197418381782481noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4784026675001070232.post-80515981446776598972011-08-09T09:10:05.445-03:002011-08-09T09:10:05.445-03:00Muitas vezes a obscuridade está em nós.Muitas vezes a obscuridade está em nós.Teresinha Oliveirahttps://www.blogger.com/profile/06410001663774148919noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4784026675001070232.post-22856249739044090882011-08-08T21:03:33.482-03:002011-08-08T21:03:33.482-03:00O poeta concomitantemente em corpo e ideia num poe...O poeta concomitantemente em corpo e ideia num poema. Certeiro!<br /><br />Um poema que escrevi:<br /><br /><br />por que lavou tanto suas mãos?<br />chegaram para mim tão lisas<br />quis tanto sentir o leve áspero<br />de tudo que em suas mãos tem<br /><br />por que lavou tanto o pescoço?<br />chegou para mim perfumado<br />quis tanto respirar o odor<br />de tudo que em sua pele tem<br /><br />não esperei de você o impuro<br />nem aspirar de seu ar puro<br />queria apenas sentir o próprio<br />de tudo que em seu corpo tem <br /><br />Um abraço.<br />Jefferson.Jefferson Bessahttps://www.blogger.com/profile/03811263914744936199noreply@blogger.com