tag:blogger.com,1999:blog-4784026675001070232.post8061399252417569643..comments2024-03-15T11:34:24.681-03:00Comments on ACONTECIMENTOS: Inês Pedrosa: "Eduardo"Unknownnoreply@blogger.comBlogger15125tag:blogger.com,1999:blog-4784026675001070232.post-43600570970145318602007-09-11T12:19:00.000-03:002007-09-11T12:19:00.000-03:00Prezado Antonio Cicero,Vou seguir em frente no tex...Prezado Antonio Cicero,<BR/><BR/>Vou seguir em frente no texto. Mas a minha dúvida concerne ao pensamento que é atrelado a um soma, porque, e aí eu tenho dúvidas também, e por isso particularizado enquanto apêndice e ´originado desse soma`. Portanto com data de vencimento. Sei que é difícil questionar assim, mas seria pior in loco, porque pode causar muitas pendengas e no Brasil discussão filosófica vira diatribe filosófica, pelo menos as poucas que conheci. Sei que não é o seu caso. Quando você fala do pensamento pensante que lerei com mais rigor, eu acho que seria possível se fosse aeternum´perenis. Mas estou seguindo em frente. Mas você articula muito bem, e é de uma cultura, no Brasil, que seria um ultraje para muitos...<BR/>abraços <BR/>wilson luques costaAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4784026675001070232.post-88744321008388935162007-09-10T11:04:00.000-03:002007-09-10T11:04:00.000-03:00Quanto à primeira questão, envio-lhe um e-mail em ...Quanto à primeira questão, envio-lhe um e-mail em .pdf com os caracteres gregos.<BR/><BR/>Quanto à segunda:<BR/><BR/>Você diz que entende o tempo como o mais universal dos conceitos, e tenta entender este instante a partir dessa concepção. Peço-lhe que, ao menos provisoriamente, ponha de lado essa concepção e apenas siga o fio do argumento que desenvolvo a partir da página 17.<BR/><BR/>O que ali mostro é que, considerado em sua essência, eliminando-se dele tudo o que é acidental, eliminando-se tudo o que poderia não estar nele, este instante não é nada em particular, pois sempre, necessariamente, é este instante. Não posso viver senão neste instante. Tudo o que existe existe neste instante. Portanto, considerado em sua essência, este instante não pode ser fragmento de coisa alguma: ao contrário, qualquer fragmento pertence a ele. Entretanto, este instante é essencialmente o instante em que eu me encontro: do contrário não seria este instante. <BR/><BR/>Abraço,<BR/>Antonio CiceroAntonio Cicerohttps://www.blogger.com/profile/16263107813619900521noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4784026675001070232.post-58927600092196114372007-09-09T11:26:00.000-03:002007-09-09T11:26:00.000-03:00Prezado Antonio Cicero,Grato pelo retorno. Vou ten...Prezado Antonio Cicero,<BR/><BR/>Grato pelo retorno. Vou tentar encontrar esse texto. Será que seria possível vc grafar em grego... Eu mesmo queria grafar em grego e não consegui na Lan House. Como sigo o método do Murachco, e o pouco que aprendi nos 2 anos e meio que estive cursando no mosteiro de são bento e agora sozinho - consigo ´só´ compreender pelos temas em o micron, alpha e consosante. Você está falando num anafórico para esse caso? Peço desculpas pela palavra excrescência, que não foi grafada no intuito de uma cizânia, mas apontar somente um desvio de uma regra. E quanto à pergunta sobre o ´EU´, eu entendo que o instante está indissoluvelmente ligado ao eu, até onde compreendo, mas nesse caso o eu não seria um fragmento do tempo universal, sendo pontuado pela ´eidade´ particular desse mesmo eu? Outra coisa, o tempo não estaria em função de objetos ´ônticos´ também, além dele em si mesmo, ausente de espaço? Eu entendo o tempo como o mais dos universais dos universais conceitos, e se assim entendo, o instante seria meramente, nesse caso, fragmentos desse tempo universal, pontuado por um ´eu´ particular e finito. É evidente que estou seguindo step by step, ou seja: a modernidade morre a cada instante e também renasce, como no poema do concretista: morre renasce, morre renasce...Mas a minha pergunta é quanto ao tempo mais universal...<BR/>Desculpe-me se não estou entendendo devidamente o que escreveu - plo menos vc está aí para retificar as nossas hermenêuticas desazadas...<BR/>Muito obrigado pela sua resposta...<BR/>wilson luques costaAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4784026675001070232.post-40128498985764632742007-09-08T18:43:00.000-03:002007-09-08T18:43:00.000-03:00Caro Wilson,“Oi nun” não pode ser uma excrescência...Caro Wilson,<BR/><BR/>“Oi nun” não pode ser uma excrescência aristotélica, uma vez que ocorre num dos maiores escritores atenienses, que foi Platão (Fedro, 224c4). Na verdade, as credenciais dessa forma são puramente helênicas. Trata-se da elipse de uma forma que se encontra em Homero. Na Ilíada, ele diz, por exemplo (uso w para ômega), “oú tis twn oí nun brotoí eisin epixthónioi...”, isto é, “nenhum daqueles que agora são mortais sobre a terra”. O “oí” funciona aqui como pronome relativo. Quando Platão e Aristóteles usam “oi nun”, estão elidindo o pronome relativo e o substantivo “brotoí” ou “ánthrwpoi”. “Oi nun” representa “oi oí nun ánthrwpoi eisin”, isto é, “os que agora são seres humanos”. Em português poderíamos dizer “os de agora” ou, com prefiro, “os agorais”.<BR/><BR/>Abraço,<BR/>Antonio CiceroAntonio Cicerohttps://www.blogger.com/profile/16263107813619900521noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4784026675001070232.post-21679526271587198182007-09-08T11:34:00.000-03:002007-09-08T11:34:00.000-03:00PREZADO ANTONIO CICERO,A PORPÓSITO DESSE BONITO TE...PREZADO ANTONIO CICERO,<BR/><BR/>A PORPÓSITO DESSE BONITO TEXTO, ENSEJO PARA DIZER QUE REENCETEI A LEITURA DE SEU LIVROO O MUNDO DESDE O FIM, E TERIA UMA PERGUNTA A LHE FAZER QUANTO AO ESTRATAGEMA EM TRANSFORMAR NÚN EM OÍ NÚN, POSTO NÃO SER NOMINATIVO PLURAL. ISSO NÃO CONTRARIARIA AS REGRAS DO MICRÓN, ALPHA, ÉTHA, SOANTE, CONSOANTE E OS DEVIDOS NOMINATIVOS, VOCATIVOS, ACUSATIVOS, GENTIVOS, DATIVOS E INSTRUMENTAIS... CLARO QUE NADA IMPEDE, MAS DENTRO DA LÓGICA HELENA SERIA A MEU VER UMA EXCRESCÊNCIA ARISTOTÉLICA... MAS ESTOU SÓ PERGUNTANDO... TENHO MAIS PERGUNTAS A FAZER, SOBRETUDO NO CAPÍTULO EU ...ESTOU A LER O SEU LIVRO COM CANETA EM PUNHO, COMO FAÇO COM TODOS OS ESCRITOS...<BR/>GRATO<BR/>WILSON LUQUES COSTAAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4784026675001070232.post-3994003481176765262007-09-04T16:04:00.000-03:002007-09-04T16:04:00.000-03:00Dê uma vista-d'olhos nesta página [e respectivos l...Dê uma vista-d'olhos nesta página [e respectivos links]:<BR/><BR/>http://phaidon.philo.at/asp/eheintel.htm#ll<BR/><BR/>Abraço,<BR/>edgAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4784026675001070232.post-4225855277741621222007-09-04T01:46:00.000-03:002007-09-04T01:46:00.000-03:00Obrigado pelas dicas. Acontece que acabo de chegar...Obrigado pelas dicas. Acontece que acabo de chegar em casa, são quase duas horas da madrugada, e saio para o aeroporto amanhã, para embarcar para Belém, às seis. Assim, não vou poder fazer nada antes de regressar, na quarta-feira.<BR/>Não conheço a obra de Heintel. Obrigado pela referência. Quanto a Lauth, conheço-o justamente como editor das obras de Fichte. Tenho em CD-Rom da Karsten-Worm a edição que ele preparou. Não conheço, porém, a obra dele. Entretanto, é claro que já penso concordar com a tese que você menciona.<BR/>Obrigado também pelas suas palavras sobre o conceito de apócrise.Antonio Cicerohttps://www.blogger.com/profile/16263107813619900521noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4784026675001070232.post-19157389488482978662007-09-03T21:01:00.000-03:002007-09-03T21:01:00.000-03:00Caro Cícero,Vejo que conseguiu adicionar o índice ...Caro Cícero,<BR/>Vejo que conseguiu adicionar o índice de marcadores. Eu só acharia melhor que esse índice ficasse depois do Arquivo e antes dos Links. Outra sugestão seria diminuir o tamanho das fontes.<BR/>Quanto à Apócrise, acho que você teve uma sacada genial!<BR/>Gostaria de saber se você conhece a obra de Erich Heintel, cuja doutrina das diferenças, especialmente da diferença transcendental, lembra bastante a sua teoria da apócrise.<BR/>E quanto a R. Lauth, você conhece? É um filósofo alemão, editor das obras completas de Fichte. Para Lauth, o verdadeiro fundador da filosofia transcendental foi Descartes; e Fichte, o grande continuador de Descartes e Kant, tendo menos que ver com os outros idealistas alemães.<BR/>Abraço,<BR/>Edson GilAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4784026675001070232.post-15979135468954263972007-09-02T23:35:00.000-03:002007-09-02T23:35:00.000-03:00Caro Edson,Alegra-me que você esteja lendo e gosta...Caro Edson,<BR/><BR/>Alegra-me que você esteja lendo e gostando de "O mundo desde o fim". A apócrise tem sido objeto e ponto de partida de várias reflexões minhas.<BR/><BR/>Quanto ao índice, a verdade é que não sei. Obrigado pela dica. Vou procurar descobrir como exibi-lo. Não passo de um amador nessa coisa de blog.<BR/><BR/>Abraço,<BR/>Antonio CiceroAntonio Cicerohttps://www.blogger.com/profile/16263107813619900521noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4784026675001070232.post-47939761558049432142007-09-02T23:05:00.000-03:002007-09-02T23:05:00.000-03:00Caro Antonio Cicero [sem acento mesmo?], gostaria ...Caro Antonio Cicero [sem acento mesmo?], gostaria de lhe enviar um mail, mas não achei o seu endereço no blog... Estou gostando muito do seu livro "O mundo desde o fim". Pretende desenvolver mais o tema da apócrise? Quanto ao blog, cadê o índice de marcadores? Abraço, Edson Gil [www.viamoderna.blogspot.com; edg@ajato.com.br]Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4784026675001070232.post-9623240860046220182007-09-02T19:16:00.000-03:002007-09-02T19:16:00.000-03:00Saudações e obrigado, Anderson:seja bem-vindo!Abra...Saudações e obrigado, Anderson:<BR/>seja bem-vindo!<BR/>Abraço,<BR/>Antonio CiceroAntonio Cicerohttps://www.blogger.com/profile/16263107813619900521noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4784026675001070232.post-9606476387228229032007-09-02T16:44:00.000-03:002007-09-02T16:44:00.000-03:00Saudações Antonio Cicero. Uma amiga recomendou seu...Saudações Antonio Cicero. Uma amiga recomendou seu blog e acabo de me deparar com uma crônica interessantíssima. Valeu a pena visitar!<BR/><BR/>Admiro muito seu trabalho, pretendo continuar frequentando seu espaço virtual!<BR/><BR/>um abraço,<BR/><BR/>Anderson!Anderson Lucarezihttps://www.blogger.com/profile/05493379333486488107noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4784026675001070232.post-58364449293427428082007-09-02T12:43:00.000-03:002007-09-02T12:43:00.000-03:00Paulinho,Por mim não tem problema, e eu não posso ...Paulinho,<BR/>Por mim não tem problema, e eu não posso (ou não sei) corrigir um comentário de outra pessoa. Podemos deixar como está ou, se você preferir, envie uma versão corrigida. Ao recebê-la, eu apagarei a primeira versão.<BR/>Antonio CiceroAntonio Cicerohttps://www.blogger.com/profile/16263107813619900521noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4784026675001070232.post-17335520059686486302007-09-02T11:22:00.000-03:002007-09-02T11:22:00.000-03:00E perdão, caro Antonio Cícero, pelas gralhas em "a...E perdão, caro Antonio Cícero, pelas gralhas em "algumas linhas" e "Maria Gabriela Llansol".<BR/><BR/>Abraços.Paulinho Assunçãohttps://www.blogger.com/profile/00288335921107308154noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4784026675001070232.post-11800503515353861172007-09-02T10:14:00.000-03:002007-09-02T10:14:00.000-03:00À maneira de um adendo mínimo a esta belíssima crô...À maneira de um adendo mínimo a esta belíssima crônica de Inês Pedrosa, reproduzo alguns linhas do que Eduardo Prado Coelho escreveu sobre Maria Gabriela Llanso -- e aí, nessas poucas linhas, está todo um ideário tanto de escrita quanto de leitura. Ei-lo:<BR/><BR/>"Leio Llansol de lápis na mão, porque é o lápis que me impõe a demora, que me entrava no texto. Isto é, detém-me, contém-me diante da palavra seguinte, obriga-me a voltar atrás, a enredar-me no desenho da escrita. Para mim, há dois tipos de livros muito diferentes: aqueles que se lêem sem lápis na mão, e os outros. (...)<BR/>O interessante fica, no entanto, por dizer/pensar: que na leitura-com-lápis, o sujeito da leitura é o devir-escrita do lápis em mim. Sobre o fascínio desse devir-escrita (o sublinhado, o apontamento, a palavra que ressalta, a fórmula, a variação, a derivação, o encadeamento, a precipitação, a fusão de horizontes), há ainda muito a reflectir."<BR/><BR/><BR/>Eduardo Prado Coelho, Tudo o que não escrevi, I: 18-19Paulinho Assunçãohttps://www.blogger.com/profile/00288335921107308154noreply@blogger.com