tag:blogger.com,1999:blog-4784026675001070232.post7729462219481235392..comments2024-03-15T11:34:24.681-03:00Comments on ACONTECIMENTOS: Constatinos Cavafis: "Οταν διεγείρονται" / "Quando despertam": tradução de Ísis Borges da FonsecaUnknownnoreply@blogger.comBlogger13125tag:blogger.com,1999:blog-4784026675001070232.post-59643447206986083462009-06-14T19:04:46.389-03:002009-06-14T19:04:46.389-03:00Carlos Eduardo,
Obrigado. Adorei.
Abraço,
ACicer...Carlos Eduardo,<br /><br />Obrigado. Adorei.<br /><br />Abraço,<br />ACiceroAntonio Cicerohttps://www.blogger.com/profile/16263107813619900521noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4784026675001070232.post-60686361333037495052009-06-14T18:18:10.030-03:002009-06-14T18:18:10.030-03:00Caro Cicero,
Achei isto no youtube: http://www.yo...Caro Cicero,<br /><br />Achei isto no youtube: http://www.youtube.com/watch?v=ZyBBe6GjCKA).<br />Talvez te interesse.<br /><br />Abraço,<br />Carlos EduardoAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4784026675001070232.post-45081955130142095902009-06-13T23:31:42.787-03:002009-06-13T23:31:42.787-03:00Domingos, obrigado!
Belíssima lembrança!
AbraçoDomingos, obrigado!<br />Belíssima lembrança!<br /><br />AbraçoAntonio Cicerohttps://www.blogger.com/profile/16263107813619900521noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4784026675001070232.post-48487811975852423202009-06-13T20:48:34.196-03:002009-06-13T20:48:34.196-03:00Caro poeta e filósofo António Cícero,
Obrigado pe...Caro poeta e filósofo António Cícero,<br /><br />Obrigado pela publicação deste belo poema de Konstandinos Kavafis.<br />Permita-me que do mesmo autor, e na tradução de Joaquim Manuel Magalhães e Nikos Pratsinis, aqui deixe o poema<br /><br />FUI<br /><br /><br />Não me manietei. Dei-me totalmente <br />e fui./ Aos deleites, que metade reais,/ metade volteantes dentro da minha cabeça estavam,/ fui para dentro da noite iluminada./ E bebi dos vinhos fortes, tal/ como bebem os denodados do prazer.<br /><br /><br />in POEMAS E PROSAS, Relógio d'Água Editores, Lisboa, 1994Domingos da Motahttp://fogomaduro.blogspot.com/noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4784026675001070232.post-11768788700066614792009-06-13T14:25:18.610-03:002009-06-13T14:25:18.610-03:00Agradeço a Janaina, Adriano, Arthur, Jefferson, Sa...Agradeço a Janaina, Adriano, Arthur, Jefferson, Saldanha (bom tê-lo por aqui!) e João Renato pelas palavras gentis e pelos poemas<br /><br />AbraçosAntonio Cicerohttps://www.blogger.com/profile/16263107813619900521noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4784026675001070232.post-712968175279660752009-06-13T10:39:07.479-03:002009-06-13T10:39:07.479-03:00Prezado Cícero,
Acho Kavafis um poeta singular em...Prezado Cícero,<br /><br />Acho Kavafis um poeta singular em tudo. Gostaria de postar essa tradução do José Paulo Paes do poema "O Deus abandona Antônio".<br />Desconheço outra forma escrita que seja tão precisa sobre a dignidade da perda.<br /><br />O Deus abandona Antonio<br /><br />"Quando, à meia-noite, de súbito escutares <br />um tiaso invisível a passar <br />com músicas esplêndidas, com vozes - <br />a tua Fortuna que se rende, as tuas obras <br />que malograram, os planos da tua vida <br />que se mostraram mentirosos, não os chores em vão. <br />Como se pronto há muito tempo, corajoso, <br />diz adeus à Alexandria que de ti se afasta. <br />E sobretudo não te iludas, alegando <br />que tudo foi um sonho, que teu ouvido te enganou. <br />Como se pronto há muito tempo, corajoso, <br />como cumpre a quem mereceu uma cidade assim, <br />acerca-te com firmeza da janela, e ouve com emoção, mas ouve sem <br />as lamentações ou as súplicas dos fracos, <br />num derradeiro prazer, os sons que passam, <br />os raros instrumentos do místico tiaso, <br />e diz adeus à Alexandria que agora perdes. <br /><br /><br />* Thiasus eram procissões alegres, típicas do culto a Dioniso. Consta que Marco Antônio (que cultuava Dionísio), na madrugada que antecedeu à derrota da sua frota pelas forças de Otávio Augusto, foi despertado no meio da noite pelo som de um Thiasus invisível, que lentamente se afastava dele. Ele interpretou a alucinação como um sinal de mal agouro, e após perder a batalha por Alexandria, suicidou-se. <br /><br />Desculpe o tamanho do comentário.<br />Abraço,<br />João RenatoJoão Renatohttp://joaorenatomarino.blogspot.com/noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4784026675001070232.post-76314029839225577982009-06-13T09:50:17.099-03:002009-06-13T09:50:17.099-03:00Que bela tradução.É sempre maravilhoso entra neste...Que bela tradução.É sempre maravilhoso entra neste blog e encontrar poemas tão irresistíveis. <br /><br />Cicero tenho lido muito suas poesias -nesses dias de esquecimento-,principalmente do livro "cidade e os livros".<br /><br />Grande abraço.Francisco Saldanhahttps://www.blogger.com/profile/01014435453168782492noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4784026675001070232.post-65051927793172690822009-06-12T18:21:36.745-03:002009-06-12T18:21:36.745-03:00Constante vigília que se volta para o Amor que des...Constante vigília que se volta para o Amor que desperta!<br />Constatinos sempre nos eleva, caro Cícero!<br /><br />Um abraço.<br />Jefferson.Jefferson Bessahttp://jeffersonbessa.blogspot.com/noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4784026675001070232.post-81616946506256382102009-06-12T14:47:35.671-03:002009-06-12T14:47:35.671-03:00Querido Cicero,
que belo post, adorei as duas tra...Querido Cicero,<br /><br />que belo post, adorei as duas traduções. No entanto, o uso do adjetivo "fulgor" na versão de Ísis é irresistível. <br /><br />Um parênteses: lembrei de já ter lido Antonio Miranda classificando você como "um Kaváfis redivivo, atualizado, a um tempo cerebral e carnal, clássico e pós-moderno, despojado e ousado. Sem retórica".<br /><br />Beijo.Arthur Nogueirahttps://www.blogger.com/profile/03738779141880453135noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4784026675001070232.post-10882108334847365652009-06-12T14:03:51.690-03:002009-06-12T14:03:51.690-03:00Cicero,
Lindo!
Um soneto meu:
"O ...Cicero,<br /><br /> Lindo!<br /><br /> Um soneto meu:<br /> <br /> "O SONETO DO ESQUECIMENTO" (PARA MEU AMIGO MARIANO, DO BLOG POEIRA DE SEBO) <br /><br /><br />Acordo. Violentamente,<br />A vida me lança aos desvãos<br />Vazios do meu coração.<br />Abro os olhos e sigo em frente.<br /><br /><br />Tudo dorme em redor de mim,<br />Tudo se torna esquecimento,<br />Silêncio, sombra. Nada aguento.<br />Dentro desse coma sem fim,<br /><br /><br />Meus sonhos são sobras de dor.<br />Ou são vestígios de algum verso<br />Que li, que meu mundo mudou?<br /><br /><br />Volto ao poema e me disperso<br />Em seus sentidos, em seus vôos.<br />Assim, percebo estar desperto.<br /><br /><br />Abraço forte!<br />Adriano Nunes.ADRIANO NUNEShttps://www.blogger.com/profile/00383391694410580143noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4784026675001070232.post-58075413595770549482009-06-12T11:55:31.528-03:002009-06-12T11:55:31.528-03:00Gosto tanto do Kaváfis, fiquei tão contente de eco...Gosto tanto do Kaváfis, fiquei tão contente de econtrá-lo hoje aqui (e também a outra tradução do mesmo poema, postada pela Amélia), que peço licença, Antônio Cícero, para copiar aqui outro poema do mesmo autor, desta vez em tradução de José Paulo Paes (os // indicam o final de cada verso):<br /><br />Muros<br /><br />Sem cuidado nenhum, sem respeito nem pesar,//<br />ergueram à minha volta altos muros de pedra.//<br /><br />E agora aqui estou, em desespero, sem pensar//<br />noutra coisa: o infortúnio a mente me depreda.//<br /><br />E eu que tinha tanta coisa por fazer lá fora!//<br />Quando os ergueram, mal notei os muros, esses.//<br /><br />Não ouvi voz de pedreiro, um ruído que fora.//<br />Isolaram-me do mundo sem que eu percebesse.//<br /> Kontantino Kaváfis<br /> Trad.: José Paulo PaesJanaina Amadohttps://www.blogger.com/profile/12632132265446950785noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4784026675001070232.post-23565880021278477112009-06-12T11:07:44.334-03:002009-06-12T11:07:44.334-03:00Obrigado, Amélia.
Não conhecia a bela tradução do ...Obrigado, Amélia.<br />Não conhecia a bela tradução do Eugénio de Andrade.Antonio Cicerohttps://www.blogger.com/profile/16263107813619900521noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4784026675001070232.post-33725542660277836312009-06-12T11:00:08.952-03:002009-06-12T11:00:08.952-03:00Posso deixar a tradução deste belo poema feita por...Posso deixar a tradução deste belo poema feita por Eugénio de Andrade? Gosto de confrontar versões - E. Andrade definia o traduzir á maneira de Antonio Machado, como «trocar de rosa»...<br />É assim: a sua tradução:<br /><br />Procura guardá-las, Poeta,<br />por poucas que sejam de guardar,<br />do teu amar as visões;<br />Coloca-as ocultas nas tuas frases.<br />Procura detê-las, Poeta,<br />quando em tua cabeça elas despertam,<br />de noite ou na luz crua do meio-dia.<br /><br />Um abraço grato por tudo o que vem postando no seu blogue.Améliahttps://www.blogger.com/profile/08067940987513266590noreply@blogger.com