tag:blogger.com,1999:blog-4784026675001070232.post5664209225128279910..comments2024-03-15T11:34:24.681-03:00Comments on ACONTECIMENTOS: Weydson Barros Leal: "A ponte da Boa Vista, Recife"Unknownnoreply@blogger.comBlogger24125tag:blogger.com,1999:blog-4784026675001070232.post-49270308519100452202009-01-24T00:37:00.000-02:002009-01-24T00:37:00.000-02:00lindo, lindo! cheiroso como cabral, como antônio m...lindo, lindo! cheiroso como cabral, como antônio maria falando da sua saudade do recife.<BR/><BR/>adorei! aliás, adorei como adoro tudo o que você aqui disponibiliza.<BR/><BR/>beijo, poeta porreta!Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4784026675001070232.post-13067230218952303282009-01-20T11:21:00.000-02:002009-01-20T11:21:00.000-02:00Caro Pax,você pergunta por que não há nada de Kant...Caro Pax,<BR/><BR/>você pergunta por que não há nada de Kant aqui. A resposta é simples: quero que qualquer leitor inteligente possa entender os textos que são aqui postados; ora, os textos de Kant, mesmo os curtos, são considerados difíceis por quem não estudou filosofia. Nem o vocabulário nem a sintaxe de Kant são "amigáveis", como se diz no jargão cibernético. Um poema, quando bom, pode ser lido e apreciado em vários níveis: desde o mais profundo e "difícil" até o mais "fácil" e superficial. Um texto de Kant só pode ser lido no seu nível, que é difícil para quem não estudou filosofia. <BR/><BR/>AbraçoAntonio Cicerohttps://www.blogger.com/profile/16263107813619900521noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4784026675001070232.post-30904945106799974042009-01-19T15:18:00.000-02:002009-01-19T15:18:00.000-02:00lindo!beijos muitossilvinhalindo!<BR/>beijos muitos<BR/>silvinhaUnknownhttps://www.blogger.com/profile/16073016625238373877noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4784026675001070232.post-1787050316108014282009-01-19T00:05:00.000-02:002009-01-19T00:05:00.000-02:00Caro WELLINGTON GUIMARÃES, Realmente me baseei em...Caro WELLINGTON GUIMARÃES,<BR/><BR/><BR/><BR/> Realmente me baseei em seu comentário, mas observe que em nenhum momento citei o seu nome lá porque não me referi a você - tomei o seu comentário porque ele podia ser feito por qualquer pessoa (inclusive eu mesmo) que admire Cabral e suas referências poéticas às pontes de Recife. O que é mesmo complicado é dizer pelos outros o que os outros não disseram: em nenhum momento eu disse que Chico Science é melhor que Cabral, pois são até mesmo de áreas diferentes. Admito que fui um pouco deselegante em minhas respostas a você, mas seu segundo comentário soou irônico e eu apenas quis deixar claro que não fiz tais comparações.<BR/><BR/>Um abraço forte ( este é o meu melhor abraço, típico meu!)<BR/><BR/><BR/>p.s.: sou fã de Shakespeare, sim, mas não me deixo interpretar por Desdêmona e nem Gloucester.<BR/><BR/>"Lamentar uma dor passada, no presente, / é criar outra dor e sofrer novamente."<BR/><BR/>William Shakespeare<BR/><BR/><BR/><BR/><BR/>Adriano Nunes.ADRIANO NUNEShttps://www.blogger.com/profile/00383391694410580143noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4784026675001070232.post-78926935696935106742009-01-18T23:11:00.000-02:002009-01-18T23:11:00.000-02:00CREIO QUE FALAR DE PONTES RECIFENSES DEPOIS DE CAB...CREIO QUE FALAR DE PONTES RECIFENSES DEPOIS DE CABRAL, É COMPLICADO, NO ENTANTO O POETA FALOU, E NÃO SE COMPLICOU.<BR/><BR/>ESSE FOI O MEU COMENTÁRIO.<BR/><BR/>WEYDSON BARROS: seu poema é muito belo e não há sequer tentativa de imitação de João Cabral.Também não é complicado falar de pontes recifenses depois dele (João), pois até antes dele outros poetas pernambucanos, alagoanos,brasileiros, estrangeiros já o fizeram e lindamente e depois também, inclusive músicos, como o Chico Science*. Parabéns!<BR/><BR/>ESTE FOI O SEU COMENTÁRIO AO MEU COMENTÁRIO, SEM SEQUER SE REFERIR A MIM.<BR/><BR/>NÃO GOSTO DE DISCUSSÕES INÚTEIS, NÃO GOSTO DE NENHUMA.<BR/><BR/>QUANTO AO PESO E A MEDIDA, NÃO FAREI COMENTÁRIOS, PREFIRO ACEITAR SEU ABRAÇO, SEM NENHUM TIPO DE FALSIDADE, PORQUE NÃO SEI "PARECER" COMO HAMLET, PELO MENOS NESSE ASPECTO.<BR/><BR/>UM ABRAÇO, <BR/><BR/>WELLINGTON GUIMARÃES.<BR/><BR/>PODE ME CHAMAR SÓ PELO MEU NOME MESMO.WELLINGTON GUIMARÃEShttps://www.blogger.com/profile/11529996757710060365noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4784026675001070232.post-38833167096891703362009-01-18T21:00:00.000-02:002009-01-18T21:00:00.000-02:00Caro WELLINGTON GUIMARÃES, Eu não disse que você ...Caro WELLINGTON GUIMARÃES,<BR/><BR/> Eu não disse que você disse que era uma imitação: EU DISSE QUE NÃO ERA E NÃO É UMA IMITAÇÃO DE CABRAL!!!<BR/> E MAIS:<BR/><BR/>1)QUEM DISSE A VOCÊ QUE ESTOU COMPARANDO POEMA COM LETRA DE MÚSICA E MÚSICA? EU SEI COMPARAR E SEPARAR GRANDEZAS DIFERENTES, OU VOCÊ ACHA QUE ALGUÉM COMPRA QUILÔMETROS DE FEIJÃO E PERCORRE QUILOS DE DISTÂNCIA?<BR/><BR/>2) FALAR DE RECIFE E DE SUAS PONTES, PODE-SE SER FEITO DE VÁRIAS MANEIRAS: POESIA, PROSA, MÚSICA, PINTURA, VISUAL, ETC...<BR/><BR/>3) "A COMPARAÇÃO COM JOÃO CABRAL ENVAIDECERIA QUALQUER UM."<BR/> <BR/>- NÃO PROJETE O QUE VOCÊ SUPÕE SER PARA VOCÊ OU PARA QUEM QUER QUE SEJA. A VAIDADE É ALGO MUITO PARTICULAR E INTRÍNSECA DE CADA PESSOA E NEM TODO MUNDO É QUALQUER UM!<BR/> <BR/>"NENHUM SER VIVO FALOU DE RECIFE E DE SUAS PONTES COMO CABRAL."<BR/><BR/>- VOCÊ DEFINITIVAMENTE PRECISA ENTÃO IR FAZER PESQUISAS, INTENSAS PESQUISAS...<BR/><BR/>"O "CÃO SEM PLUMAS" É NO MÍNIMO, NO MÍNIMO MESMO, CINCO QUATRILHÕES DE VEZES SUPERIOR A CHICO E A NAÇÃO ZUMBI (DESCULPE, MAS A COMPARAÇÃO DESPROPOSITADA FOI SUA)"<BR/><BR/>- A ÚNICA COMPARAÇÃO AQUI QUEM FEZ FOI VOCÊ. EU APENAS DISSE QUE AS PONTES DE RECIFE JÁ FORAM RETRATADAS POR VÁRIAS PESSOAS ANTES E DEPOIS E TODAS DE FORMA LINDA - NÃO DISSE QUE NEM MELHOR E NEM PIOR DO QUE JOÃO - QUE NÃO É COMPLICADO RETRATAR PONTES SEJAM DE RECIFE, LONDRES, VIENA OU "MACONDO" MESMO QUE QUALQUER OUTRO GRANDE POETA TENHA JÁ FEITO!<BR/>OU VOCÊ PERTENCE A UM TIPO DE PESSOA QUE SÓ ENXERGA UMA ESPÉCIE DO CONTENTAMENTO, DE INCAPACIDADE, DE QUE NADA PODE SER FEITO IGUAL OU MELHOR, RESUMIDO A FICAR A ADMIRAR E NÃO USAR DAS MAIS VARIADAS CAPACIDADES CEREBRAIS, ARTÍSTICAS, CULTURAIS, INTELECTUAIS PARA FAZER ALGO TER BRILHO E SER GRANDE? <BR/><BR/><BR/>- QUANDO CITEI A MÚSICA DO CHICO, QUERIA QUE VOCÊ SOUBESSE QUE ELA TEM UMA DIMENSÃO TÃO INTENSA, NA ÁREA A QUE ELA PERTENCE, RETRATANDO A CIDADE DE RECIFE COMO RECIFE É: NUA, CRUA - SEM A POESIA DE JOÃO!<BR/><BR/>- SOU DO CLÃ ONDE TUDO É POSSÍVEL NAS ARTES E NÃO ME CONTENTO COM LIGEIRAS IMPRESSÕES, MODISMOS, NEM CRÍTICA RASA SEM BASE SÓLIDA.<BR/><BR/><BR/>"Alguém multiplicava<BR/>alguém tirava retratos:<BR/>nunca seria dentro de meu quarto,<BR/>onde nenhuma evidência era provável."*<BR/><BR/><BR/><BR/>* Fragmento de "Poema Deserto" de João Cabral in "Pedra do Sono".<BR/><BR/><BR/>Abraço.<BR/>Adriano Nunes.ADRIANO NUNEShttps://www.blogger.com/profile/00383391694410580143noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4784026675001070232.post-75947633787742430692009-01-18T19:48:00.000-02:002009-01-18T19:48:00.000-02:00O Contador do TempoPara Guimarães RosaMARCELO NOVA...O Contador do Tempo<BR/>Para Guimarães Rosa<BR/><BR/><BR/><BR/>MARCELO NOVAES.<BR/><BR/>TE FALEI DELE NO CRONÓPIOS.<BR/><BR/>SE GOSTAR PUBLIQUE NO TEU BLOG.<BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/>Eu estou sempre na grande escadaria.<BR/>Eu estou no barco de pau a pique, entre<BR/>as duas margens do Rio Pardo. Eu não<BR/>sou quente. Eu não sou frio. Eu aguardo.<BR/><BR/><BR/><BR/>Viro um copo de aguardente - num só<BR/>trago -, e te meço, de cima a baixo. Eu<BR/>não estou no topo, mas no meio. Não sou<BR/>vesgo, não sou torto. Nem, tampouco, feio.<BR/>Aciono teu medo por controle remoto, pois<BR/>já descobri o jeito.<BR/><BR/><BR/><BR/>Maneira estranha de estar no mundo, na<BR/>grande escada: distribuindo ervas e guirlandas.<BR/>Apontando estradas. Sempre com nova postura.<BR/>Muitas vezes, no agachado. Mas agora de pé, onde<BR/>me equilibro. Forte. Rijo. Forte demais pra pretender<BR/>só uma das margens do rio.<BR/><BR/><BR/><BR/>De onde estou - bem no meio -, eu reúno as duas.<BR/>Eu miro as margens, e as possuo. Comparo os passos<BR/>dos que passeiam dos dois lados. Conto sombras e<BR/>grãos de areia. Antecipo as correntes do rio com<BR/>meus olhos de vidro. Frios. Azuis.Um azul anil.<BR/><BR/><BR/><BR/>Se me olhar, de repente – à tua esquerda, nunca à tua<BR/>frente -, saiba: eu assobio. E acordo uma memória que<BR/>dormia em tua mente.<BR/><BR/><BR/><BR/>Eu estou sempre na grande escadaria. Não sou morno,<BR/>não sou quente. Pesadelo ou fantasmagoria. Não estou<BR/>no topo, mas no meio. E sei contar o tempo. Sem perder<BR/>segundo. E do rio - bem do seu meio -, eu sei o mundo.WELLINGTON GUIMARÃEShttps://www.blogger.com/profile/11529996757710060365noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4784026675001070232.post-56325613197336353332009-01-18T17:51:00.000-02:002009-01-18T17:51:00.000-02:00ADRIANO,EU NÃO DISSE QUE HOUVE IMITAÇÃO, EU ELOGIE...ADRIANO,<BR/><BR/><BR/><BR/>EU NÃO DISSE QUE HOUVE IMITAÇÃO, EU ELOGIEI O POEMA POR ACHÁ-LO BOM. A COMPARAÇÃO COM JOÃO CABRAL ENVAIDECERIA QUALQUER UM.<BR/>NENHUM SER VIVO FALOU DE RECIFE E DE SUAS PONTES COMO CABRAL.<BR/>O "CÃO SEM PLUMAS" É NO MÍNIMO, NO MÍNIMO MESMO, CINCO QUATRILHÕES DE VEZES SUPERIOR A CHICO E A NAÇÃO ZUMBI (DESCULPE, MAS A COMPARAÇÃO DESPROPOSITADA FOI SUA) DE MODO QUE FOI, É E SEMPRE SERÁ, UM FEITO, FALAR DAS PONTES RECIFENSES DEPOIS DO POETA DA CARA DE PEDRA.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4784026675001070232.post-89399472665984453542009-01-18T17:31:00.000-02:002009-01-18T17:31:00.000-02:00Cicero, "MINERVA" (Para Cecile Petrovisk)Sempre ...Cicero,<BR/><BR/><BR/> "MINERVA" (Para Cecile Petrovisk)<BR/><BR/><BR/>Sempre dentro das estruturas<BR/>Cerebrais, dendritos, axônios,<BR/>Sinapses, sexo de neurônios.<BR/>Fora do Centro, prematuras<BR/><BR/><BR/>Travessuras de todo verso<BR/>Atravessam alegres páginas<BR/>Da Vida e nada determina<BR/>O que precisa ser inverso.<BR/><BR/><BR/>Que pretendes de mim, Minerva,<BR/>Com os teus presentes divinos?<BR/>Por que, meu coração, conservas<BR/><BR/><BR/>Preso a ti, se sou só menino?<BR/>Por que da dor não me preservas,<BR/>Se, viver prometi, no mínimo?<BR/><BR/><BR/>Abraço!<BR/>Adriano Nunes.ADRIANO NUNEShttps://www.blogger.com/profile/00383391694410580143noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4784026675001070232.post-65819154956906120442009-01-18T14:59:00.000-02:002009-01-18T14:59:00.000-02:00Cicero, Gostaria de fazer alguns esclarecimentos...Cicero,<BR/><BR/> Gostaria de fazer alguns esclarecimentos, se possível:<BR/><BR/>1) CECILE: eu percebi sim o deslocamento das sílabas em seu lindo poema, pois é um artifíco poético que quase frequentemente uso nos meus. E acho o poema belo desde quando ele era embrião, quando o vi pela primeira vez, numa conversa nossa pelo msn, quando você me mostrou o seu esboço. A minha sugestão apontava para outros sentidos, não só métrica, sons, deslocamentos silábicos ou fragmentação silábica. Sugerir algo não quer dizer que aquilo que está ali, perfeito, tenha que ser mudado: sugerir é ver que o poema em si já é tão dimensionalmente perfeito que é capaz de permitir outras variantes: esse é o lance do poema... e creio, dos bons poemas. <BR/> Lembro-me bem do nosso diálogo: "vou fazer um poema em homenagem ao poema do Cicero MERDE DE POÈTE*" aí vi o poema e disse-lhe assim: " Veja que o Cicero usou a palavra FUNDO a qual é solta no poema, pois não há nenhuma outra parecida com ela no poema, que não há fragmentação silábica, mas no entanto essa palavra faz sentido e é precisa no poema porque outras a sugerem como "visceral" "merda", algo de "DENTRO" para fora: o que lhe propus: que o SEMPRE era "permanente" em seu poema e "NÃO REPETITIVO" como você disse... Permanente é o que permanece, o que é constante, sem dinâmica, sem mudança. "DENTRO" reverenciaria o "FUNDO" isolado do poema do Cicero, assim como a própria "VULVA" isolada anatomicamente, pois VULVA não é VAGINA.<BR/> DENTRO DA VULVA, DENTRO DO POEMA, DENTRO DA POCILGA... mas lembro que não há como estar "dentro da vulva".<BR/><BR/><BR/>WEYDSON BARROS: seu poema é muito belo e não há sequer tentativa de imitação de João Cabral.Também não é complicado falar de pontes recifenses depois dele (João), pois até antes dele outros poetas pernambucanos, alagoanos,brasileiros, estrangeiros já o fizeram e lindamente e depois também, inclusive músicos, como o Chico Science*. Parabéns!<BR/><BR/><BR/><BR/>*MERDE DE POÈTE (in a CIDADE E OS LIVROS, de Antonio Cicero)<BR/>*RIOS,PONTES,OVERDRIVES (in DA LAMA AO CAOS, de Chico Science e Nação Zumbi)<BR/><BR/><BR/>Abraço forte!<BR/>Adriano Nunes.ADRIANO NUNEShttps://www.blogger.com/profile/00383391694410580143noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4784026675001070232.post-58225477922337729832009-01-18T10:53:00.000-02:002009-01-18T10:53:00.000-02:00Lindo poema do Weydson.Fico com a primeira versão ...Lindo poema do Weydson.<BR/><BR/>Fico com a primeira versão do belo poema da Cecile, prefiro o "sempre".<BR/><BR/>Fora do tema:<BR/><BR/>Sinto falta da filosofia permeando a poesia. Atualmente visito o caminho de Descartes a Kant. Do cartesianismo ao criticismo, com o empirismo e materialismo juntamdo-se ao caldeirão.<BR/><BR/>Como chegar a Schopenhauer, Nietzsche, Foucault e Deleuze solitário como Prometeu?<BR/><BR/>Ok, é só uma tentativa, uma provocação. Mas fica uma pergunta, porque não há nada de Kant aqui?Paxhttps://www.blogger.com/profile/14173156357986493695noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4784026675001070232.post-7608543662677326982009-01-18T09:04:00.000-02:002009-01-18T09:04:00.000-02:00Levitei, por asas de anjo amparada, Seguindo aquel...Levitei, por asas de anjo amparada, <BR/>Seguindo aquela extensa estrada <BR/>Que da terra, me levaria ao céu, <BR/>Ao encontro dos teus doces lábios de mel. <BR/><BR/>O caminho, reduzido pelo descer da lua, <BR/>Comandada por uma ordem tua, <BR/>Fez-me logo encontrar teu coração, <BR/>Que se atrevera a atirar-se com emoção. <BR/><BR/>E o encontro dos deuses aconteceu, <BR/>Meu coração se confundiu com o teu, <BR/>Ao som da lira de um ser celestial. <BR/>Comemorando a boda providencial. <BR/><BR/>O ar, impregnado pelo teu perfume, <BR/>Instigava-me a sentir ciúme <BR/>De todo ser existente no espaço. <BR/><BR/>Embalados, nossos corações ardentes, <BR/>Uniram nossos corpos quentes, <BR/>Eternizando os nossos laços. <BR/><BR/>WELPEAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4784026675001070232.post-28516160050927629662009-01-18T08:21:00.000-02:002009-01-18T08:21:00.000-02:00Weydson,com certeza nós ficamos mais felizes ainda...Weydson,<BR/><BR/>com certeza nós ficamos mais felizes ainda de ler o seu poema.<BR/><BR/>AbraçoAntonio Cicerohttps://www.blogger.com/profile/16263107813619900521noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4784026675001070232.post-76363476538993800642009-01-18T07:36:00.000-02:002009-01-18T07:36:00.000-02:00CREIO QUE FALAR DE PONTES RECIFENSES DEPOIS DE CAB...CREIO QUE FALAR DE PONTES RECIFENSES DEPOIS DE CABRAL, É COMPLICADO, NO ENTANTO O POETA FALOU, E NÃO SE COMPLICOU.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4784026675001070232.post-16023972634263641772009-01-18T00:21:00.000-02:002009-01-18T00:21:00.000-02:00Querido Cicero, é como ser feliz ser citado por vo...Querido Cicero, é como ser feliz ser citado por você. Grande abraço, WWBLoghttps://www.blogger.com/profile/11026153918272289932noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4784026675001070232.post-33957435567039499402009-01-17T21:58:00.000-02:002009-01-17T21:58:00.000-02:00Antonio, Talvez o Adriano não tenha percebido, ma...Antonio,<BR/><BR/> Talvez o Adriano não tenha percebido, mas quando eu escolhi o SEMPRE eu fiz uma migração de sílabas da palavra SEM(PRE) para (PRE)GUIÇOSOS e o inverso depois com (PRE)TENDENDO e SEM(PRE)... que ao meu ver também é delicioso, num jogo métrico e visual, não acha?<BR/><BR/><BR/>Beijos,<BR/>Cecile.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4784026675001070232.post-72362085326541712632009-01-17T21:52:00.000-02:002009-01-17T21:52:00.000-02:00Antonio, Você tem razão: a primeira versão é tão...Antonio,<BR/><BR/> Você tem razão: a primeira versão é tão boa quanto a sugerida por Adriano e estou agora atormentada. Ficarei com as duas: "sempre" e "dentro" do poema! Amo vocês dois e o poema merece ter várias faces, não acha? Adorei quando você disse que às vezes usava o seu poema "NOITE" com "pra" e às vezes com "sem"... e isso é mágico e grande!<BR/><BR/><BR/><BR/>Beijo imenso,<BR/>Cecile.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4784026675001070232.post-33251913561191953482009-01-17T21:44:00.000-02:002009-01-17T21:44:00.000-02:00As coresNessa madrugadaTem sons, sabores,Que nem a...As cores<BR/>Nessa madrugada<BR/>Tem sons, sabores,<BR/>Que nem a chuva fina estraga<BR/>Nesse momento<BR/>Nada<BR/>Nem o desejo que eu não vejo<BR/>Na vida enviesada<BR/>Passa batido<BR/>E a flor tão delicada<BR/>Que reflete o teu sorriso<BR/>Fala mansinho<BR/>O devir em minhas veias<BR/>Quando estou contigo<BR/>Como o vento que leva a areia<BR/>Esculpindo formas<BR/>São penetráveis moldando o segundo<BR/>Materiais de que é feito o mundo.Alcione https://www.blogger.com/profile/03366428366540586387noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4784026675001070232.post-13608865839950667142009-01-17T21:08:00.000-02:002009-01-17T21:08:00.000-02:00Cecile,francamente não sei o que fazer porque às v...Cecile,<BR/><BR/>francamente não sei o que fazer porque às vezes gosto mais da primeira versão. Deixo a seu critério. Aliás, vi agora que nem tinha lhe agradecido pela dedicatória. Obrigado!<BR/><BR/>BeijoAntonio Cicerohttps://www.blogger.com/profile/16263107813619900521noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4784026675001070232.post-10113093538210464442009-01-17T19:07:00.000-02:002009-01-17T19:07:00.000-02:00observador,bonito verso!o rio da nossa aldeia, a p...observador,<BR/><BR/>bonito verso!<BR/><BR/>o rio da nossa aldeia, a ponte de nossa aldeia, a nossa aldeia, tudo é sempre maior quando é nosso (até para fernando pessoa, que é maior do que tudo, foi assim...)<BR/><BR/>lembrei da pequena ponte de ferro, vermelha, hoje miúda, ontem imensa, sobre o rio, indo em direção a catedral de alcantara em petrópolis. era uma ponte indestrutível vista por meus olhos iniciantes...<BR/><BR/>grande abraço!Eleonora Marino Duartehttps://www.blogger.com/profile/06226381690324290419noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4784026675001070232.post-10747758835450850292009-01-17T13:53:00.000-02:002009-01-17T13:53:00.000-02:00Antonio, Modifiquei o poema acatando uma suges...Antonio,<BR/><BR/><BR/> Modifiquei o poema acatando uma sugestação do Adriano Nunes o qual me sugeriu trocar o segundo "sempre" por "dentro", que a palavra "dentro" dava ambiguidade ao poema e que não alterava a métrica e também melhorava a sonoridade e evitava uma repetição desnecessária do advérbio... né que gostei e mudei?! Eis o poema mudado:<BR/><BR/> ***VULVA***<BR/><BR/>Ele diz que vulva é vulgar<BR/>No poema. Ele não pensa<BR/><BR/><BR/>Que o poema dispensa só<BR/>Lixo podre não reciclado,<BR/><BR/><BR/>Poetas sempre triviais,<BR/>Preguiçosos, cheios de si,<BR/><BR/><BR/>Pretendendo dentro fazer<BR/>Do poema sua vil pocilga.<BR/><BR/><BR/><BR/>Beijos,<BR/>Cecile.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4784026675001070232.post-75298229120459671312009-01-17T03:15:00.000-02:002009-01-17T03:15:00.000-02:00Antonio, Desculpe a ousadia, mas acho necessária ...Antonio,<BR/><BR/> Desculpe a ousadia, mas acho necessária e concordo plenamente com você!<BR/><BR/> ***VULVA*** (Para Antonio Cicero, esse homem lindo que sempre nos alerta sobre a necessidade de fazer o melhor para o poema!)<BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/>Ele diz que vulva é vulgar<BR/>No poema. Ele não pensa<BR/><BR/><BR/>Que o poema dispensa só<BR/>Lixo podre não reciclado,<BR/><BR/><BR/>Poetas sempre triviais,<BR/>Preguiçosos, cheios de si,<BR/><BR/><BR/>Pretendendo sempre fazer<BR/>Do poema sua vil pocilga.<BR/><BR/><BR/>Beijos,<BR/>Cecile.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4784026675001070232.post-50707237788495245372009-01-17T02:25:00.000-02:002009-01-17T02:25:00.000-02:00Antonio, Belo poema! ***SÊMEN***Sem suas asasSe...Antonio,<BR/><BR/> Belo poema!<BR/><BR/><BR/> ***SÊMEN***<BR/><BR/><BR/><BR/>Sem suas asas<BR/>Sem seus vôos<BR/><BR/>Sem seu som<BR/>Sem sua voz<BR/><BR/>Sem seus véus<BR/>Sem suas abas<BR/><BR/>Sem seus elos<BR/>Sem seus nós<BR/><BR/>Sem seu pai<BR/>Sem sua mãe<BR/><BR/>Sem sua luz<BR/>Sem sua paz<BR/><BR/>Sem suas mãos<BR/>Sem seus pés<BR/><BR/>Sem seu mel<BR/>Sem seu pau<BR/><BR/>Sem seu cais<BR/>Sem seu mar<BR/><BR/>Sem seu Sul<BR/>Sem sua Foz<BR/><BR/>Sem seus céus<BR/>Sem seus sóis<BR/><BR/>Sem seus vãos<BR/>Sem suas alas<BR/><BR/>Sem seu mal<BR/>Sem seu bem<BR/><BR/>Sem sua tez<BR/>Sem seu bis<BR/><BR/>Sem seu sim<BR/>Sem seu não<BR/><BR/>Sem seu ver<BR/>Sem seu vir<BR/><BR/>Sem seu tom<BR/>Sem seu caos<BR/><BR/>Sem sua vez<BR/>Sem seu fim<BR/><BR/><BR/><BR/>Sem você<BR/>Sem viver.<BR/><BR/><BR/>Beijos,<BR/>Cecile.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4784026675001070232.post-12674153982664431732009-01-16T23:51:00.000-02:002009-01-16T23:51:00.000-02:00Cicero, Lindo! ...eita saudade de casa! Mas tá c...Cicero,<BR/><BR/> Lindo! ...eita saudade de casa! Mas tá chegando o dia!<BR/><BR/><BR/>Abraço!<BR/>Adriano Nunes.ADRIANO NUNEShttps://www.blogger.com/profile/00383391694410580143noreply@blogger.com