tag:blogger.com,1999:blog-4784026675001070232.post550002490240284321..comments2024-03-15T11:34:24.681-03:00Comments on ACONTECIMENTOS: Severo Sarduy: "Rothko" / "Rothko": trad. Haroldo de CamposUnknownnoreply@blogger.comBlogger7125tag:blogger.com,1999:blog-4784026675001070232.post-50522250072535578902012-03-06T17:19:07.839-03:002012-03-06T17:19:07.839-03:00Heyk,
claro que não me incomodo; fico até feliz c...Heyk,<br /><br />claro que não me incomodo; fico até feliz com isso. De todo modo, as traduções não são minhas, mas do Haroldo e do Adriano: mas acho que eles também não se incomodarão, desde que seus nomes sejam citados. Bom encontro!<br /><br />Abraço grandeAntonio Cicerohttps://www.blogger.com/profile/16263107813619900521noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4784026675001070232.post-49259001574316793472012-03-06T13:55:37.894-03:002012-03-06T13:55:37.894-03:00AS traduções foram muito felizes, Cícero e Adriano...AS traduções foram muito felizes, Cícero e Adriano. As lerei hoje no encontro de poesia que fazemos em santa tereza. Espero que não se importem! Abraço!Heykhttps://www.blogger.com/profile/06570246291453322040noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4784026675001070232.post-16320606299045217112012-01-22T19:11:48.046-02:002012-01-22T19:11:48.046-02:00Cláudia,
Sim; conheço alguma coisa, inclusive alg...Cláudia,<br /><br />Sim; conheço alguma coisa, inclusive alguns belos sonetos, do Ruy Espinheira Filho.Antonio Cicerohttps://www.blogger.com/profile/16263107813619900521noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4784026675001070232.post-20326856710702919442012-01-22T14:22:17.911-02:002012-01-22T14:22:17.911-02:00Oi, Cícero!
Por um acaso você conhece a poesia de...Oi, Cícero!<br /><br />Por um acaso você conhece a poesia de Ruy Espinheira Filho?Cláudia Barralhttps://www.blogger.com/profile/13486197418381782481noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4784026675001070232.post-60562329442256085812012-01-20T02:16:20.411-02:002012-01-20T02:16:20.411-02:00Cicero,
Que bom que você gostou! Que honra!
Ab...Cicero,<br /><br /><br />Que bom que você gostou! Que honra!<br /><br /><br />Abraço forte,<br />Adriano NunesADRIANO NUNEShttps://www.blogger.com/profile/00383391694410580143noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4784026675001070232.post-44213027376010989932012-01-20T00:06:49.370-02:002012-01-20T00:06:49.370-02:00Adriano,
parabéns pela sua tradução! Cada vez voc...Adriano,<br /><br />parabéns pela sua tradução! Cada vez você está melhor.<br /><br />Abraço grandeAntonio Cicerohttps://www.blogger.com/profile/16263107813619900521noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4784026675001070232.post-9616843555023505622012-01-19T12:19:05.816-02:002012-01-19T12:19:05.816-02:00Cicero,
amo Haroldo e suas traduções, transcriaçõ...Cicero,<br /><br />amo Haroldo e suas traduções, transcriações, intraduções etc e tal. Um mestre. Esse poema de Sarduy é muito belo! Grato por compartilhar. Deixo aqui um soneto dele que traduzi/transcriei:<br /><br /><br />"SONETO MERIDIANO" - SEVERO SARDUY<br /><br /><br />La transparente luz del mediodía<br />filtraba por los bordes paralelos<br />de la ventana, y el contorno de los<br />frutos; o de tu piel — resplandecía.<br /><br />El sopor de la siesta: lejanía<br />de la isla. En el cambiante cielo<br />crepuscular, o en el opaco velo<br />ante el rojo y naranja aparecía<br /><br />otro fulgor, otro fulgor. Dormía<br />en una casa litoral y pobre:<br />en el aire las lámparas de cobre<br /><br />trazaban lentas espirales sobre<br />el blanco mantel, sombra que urdía<br />el teorema de la otra geometría.<br /><br /><br /><br /><br />"Soneto Meridiano"<br />(Tradução/transcriação de Adriano Nunes)<br /><br />A transparente luz do meio-dia<br />filtrava pelos paralelos bordos<br />das janelas, e o perímetro dos<br />frutos; ou de tua pele - luzia.<br /><br />O torpor da sesta: o que distancia<br />da ilha. Nas permutáveis nuvens dos<br />crepúsculos, ou nos véus ocultados<br />ante o roxo e o laranja aparecia<br /><br />outro fulgor, outro fulgor. Dormia<br />em uma casa litorânea e pobre:<br />e na atmosfera as lâmpadas de cobre<br /><br />trançavam as lentas espirais sobre<br />a branca toalha, sombra que urdia<br />o teorema d'outra geometria.<br /><br /><br /><br /><br />In: SARDUY, Severo. Obra completa. Tomo I. Edición crítica. Gustavo Guerrero – François Wahl coordenadores. Madrid: ALLCA XX, 1999.ADRIANO NUNEShttps://www.blogger.com/profile/00383391694410580143noreply@blogger.com