tag:blogger.com,1999:blog-4784026675001070232.post323074440224354147..comments2024-03-15T11:34:24.681-03:00Comments on ACONTECIMENTOS: Afrânio Peixoto: "Na poça da lama"Unknownnoreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-4784026675001070232.post-32921763410729485422020-06-24T08:03:32.112-03:002020-06-24T08:03:32.112-03:00Gostei do "Chão". Parabéns!Gostei do "Chão". Parabéns!Antonio Cicerohttps://www.blogger.com/profile/16263107813619900521noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4784026675001070232.post-73132849589357862632020-06-24T02:37:44.591-03:002020-06-24T02:37:44.591-03:00
Olá, Antonio. Muito obrigado por compartilhar con...<br />Olá, Antonio. Muito obrigado por compartilhar conosco esses belos poemas. <br /><br />Ficaria muito grato se você lesse um poema meu que reencontrei num dia desses e desse sua honesta opinião. Aqui abaixo deixo ele. Desde já, agradeço pela atenção. <br />Abraço.<br /><br /><br /><br /><br />CHÃO<br /><br /><br />Há poesia pra toda hora:<br />ela se insinua no teto <br />quando descansa<br />cansado do dia <br />Infindável.<br /><br />Se insinua nas coisas sem fim:<br />no caso e no descaso<br />no sol matutino, num <br />termino de tarde<br />no corpo íntimo<br />rebelde, rijo<br />Escarlate.<br /><br />Nos pés doloridos que descalçam<br />sapato ruim, maltrapilho.<br /><br />(prazer surrupiado)<br /><br />Pois, não há poesia em tudo:<br />ela pode ser obscena,<br />Provocativa<br />pode ser o demônio, <br /><br /> (até a mulher)<br /><br />Mas não está em nada.<br /><br />Vem nua quando menos <br />Se espera, cândida<br />No tempo que fecha<br />A garganta enciumada <br />Ou no peito carente<br />Ou no luto abrupto<br />Ou ainda<br />Na lua, enfim, ensolarada<br /><br />Poesia não finda<br />Muito menos começa.<br /><br />(boia estática) Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4784026675001070232.post-64461763303202317352020-06-23T20:26:25.123-03:002020-06-23T20:26:25.123-03:00Adoro esse haicai. É como o final do poema "M...Adoro esse haicai. É como o final do poema "Mar português", do Fernando Pessoa, <br />"Deus ao mar o perigo e o abismo deu,<br />Mas nele é que espelhou o céu."solfirminohttps://www.blogger.com/profile/14406335583059247151noreply@blogger.com